Mesmo com o Serviço Nacional de Saúde Animal do Paraguai negando que a doença que acometeu o rebanho bovino de Canindeyú seja a febre aftosa, a maioria dos criadores de gado optou por promover a vacinação fora de época do rebanho, segundo informou o jornal paraguaio ABC Color. O calendário oficial se encerrou em 15 de julho mas o trabalho de revacinação é massivo e conta com apoio do próprio Senacsa. Exames do País vizinho apontaram presença de IBR (Rinotraqueíte Infecciosa Bovina) nos animais suspeitos, doença cujos sintomas se assemelham aos da febre aftosa. A Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) informa, porém, que o que interessa ao serviço de vigilância é a sorologia negativa para aftosa.
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