O vice-presidente da República, José Alencar, afirmou que o Brasil não tem "trabalho escravo" e, sim, "trabalho degradante" nas propriedades rurais do país. Alencar participou do 6º Congresso de Agronegócios da Sociedade Nacional de Agricultura, no Rio de Janeiro.
O vice-presidente concordou com os argumentos apresentados pelo presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), Antônio Ernesto Werna de Salvo. “Não posso dizer que haja trabalho escravo. Como disse o presidente da CNA, há trabalho degradante. O que é o escravo? O escravo é uma pessoa que não tem liberdade de escolher um outro trabalho. O escravo tem um dono. Ao passo que vivemos essa economia de mercado que é perversa às vezes", declarou Alencar.
O vice ainda defendeu rigorosas investigações para não haver injustiças contra os produtores. Em sua palestra, Alencar disse que conhece a atuação de empresas do moderno setor agrícola instaladas nos estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, e Mato Grosso. "Lá, as condições de trabalho são boas. Conheço e posso dizer que são empresas seríssimas que pagam normalmente e dão condições de vida para o trabalhador”, disse.
Alencar ponderou, no entanto, que o Ministério do Trabalho tem que estar atento a toda situação que possa representar trabalho indigno para o cidadão. “Isso não podemos permitir de jeito nenhum”, concluiu.
O vice-presidente concordou com os argumentos apresentados pelo presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), Antônio Ernesto Werna de Salvo. “Não posso dizer que haja trabalho escravo. Como disse o presidente da CNA, há trabalho degradante. O que é o escravo? O escravo é uma pessoa que não tem liberdade de escolher um outro trabalho. O escravo tem um dono. Ao passo que vivemos essa economia de mercado que é perversa às vezes", declarou Alencar.
O vice ainda defendeu rigorosas investigações para não haver injustiças contra os produtores. Em sua palestra, Alencar disse que conhece a atuação de empresas do moderno setor agrícola instaladas nos estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, e Mato Grosso. "Lá, as condições de trabalho são boas. Conheço e posso dizer que são empresas seríssimas que pagam normalmente e dão condições de vida para o trabalhador”, disse.
Alencar ponderou, no entanto, que o Ministério do Trabalho tem que estar atento a toda situação que possa representar trabalho indigno para o cidadão. “Isso não podemos permitir de jeito nenhum”, concluiu.
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