O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, confirmou hoje a possibilidade de que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano supere os 3,5% já estimados, como foi divulgado na edição de hoje do jornal britânico "Financial Times”.
“Nós temos vários especialistas avaliando que as expectativas iniciais do governo, e deles próprios, de 3,5 %, era inferior ao que pode vir a ser. Contudo, o mais importante não é fazer um concurso de resultado do PIB, mas sim dedicar o nosso trabalho ao complemento das reformas que o Congresso Nacional está votando”, disse Palocci durante entrevista a jornalistas na sede da Federação de Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O Ministro Palocci também respondeu sobre a proposta de concessão de autonomia para o Banco Central, divulgada pela mesma edição do “Financial Times”. Ele disse que o banco já goza de autonomia desde o início da sua gestão, o que vem resultando em uma política monetária eficiente, com a queda da inflação a um valor próximo a 5% no último mês.
De acordo com Palocci, contudo, a autonomia do Banco Central não está vinculada ao calendário eleitoral. “A eleição é um momento fantástico para o Brasil, porque é onde os projetos são debatidos e os candidatos apresentam perspectivas para suas cidades, mas a agenda do governo deve prosseguir antes, durante e depois das eleições”, disse o Ministro.
“Nós temos vários especialistas avaliando que as expectativas iniciais do governo, e deles próprios, de 3,5 %, era inferior ao que pode vir a ser. Contudo, o mais importante não é fazer um concurso de resultado do PIB, mas sim dedicar o nosso trabalho ao complemento das reformas que o Congresso Nacional está votando”, disse Palocci durante entrevista a jornalistas na sede da Federação de Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O Ministro Palocci também respondeu sobre a proposta de concessão de autonomia para o Banco Central, divulgada pela mesma edição do “Financial Times”. Ele disse que o banco já goza de autonomia desde o início da sua gestão, o que vem resultando em uma política monetária eficiente, com a queda da inflação a um valor próximo a 5% no último mês.
De acordo com Palocci, contudo, a autonomia do Banco Central não está vinculada ao calendário eleitoral. “A eleição é um momento fantástico para o Brasil, porque é onde os projetos são debatidos e os candidatos apresentam perspectivas para suas cidades, mas a agenda do governo deve prosseguir antes, durante e depois das eleições”, disse o Ministro.
Agência Brasil
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