O HU (Hospital Universitário) continua recebendo pacientes do HE (Hospital Evangélico). Só na sexta-feira o hospital recebeu 26 pacientes no setor de clínica médica. Dos 25 leitos disponíveis na área, 20 estavam ocupados ontem. Ao pacientes foram transferidos do HE para o HU por determinação da promotora de Justiça e Cidadania, Cristiane Amaral Cavalcante. A medida foi adotada na sexta-feira.
A Maioria dos pacientes transferida do HE estava em cadeiras de fio, nos corredores, já que o HE vive uma superlotação. É o caso do pedreiro Genivaldo Reis, 29. Ele foi internado no HE na terça-feira com pneumonia, e como não havia leitos disponíveis, ficou dois dias numa cadeira de fio. Só na sexta-feira, depois da medida da promotora, é que foi transferido para o HU, junto com outros pacientes.
A secretária municipal de Saúde, Maria de Fátima Metelaro, disse que já vinha discutindo uma estratégia de remoção desses pacientes com o diretor do HE, Paulo Nogueira, antes da medida da promotora. Ela disse que chegou a enviar a promotora um comunicado dando conta dos leitos disponíveis.
Na sexta-feira, foram providenciadas as últimas remoções de pacientes que estavam nos corredores do HE, segundo o superintendente administrativo do hospital, Elieser Branquinho.
Por enquanto, o HU não está recebendo pacientes para serem internados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). O setor, que conta com nove leitos, ainda está dependendo da instalação de alguns equipamentos, como respirador, monitor, microscópio, entre outros.
A diretora administrativa do HU, Dinaci Marques Ranzi, disse que estava dependendo da vinda de técnicos das empresas que forneceram as máquinas para acertar detalhes. “Acredito que essa semana já será possível solucionar esse problema”, disse Dinaci.
Por causa da falta de UTI, que ainda não foi ativada, as cirurgias mais delicadas ainda não começaram a ser feitas. O HU vai fazer apenas as cirurgias de pequena e média complexidade. Neste setor estão disponíveis 15 leitos.
A Maioria dos pacientes transferida do HE estava em cadeiras de fio, nos corredores, já que o HE vive uma superlotação. É o caso do pedreiro Genivaldo Reis, 29. Ele foi internado no HE na terça-feira com pneumonia, e como não havia leitos disponíveis, ficou dois dias numa cadeira de fio. Só na sexta-feira, depois da medida da promotora, é que foi transferido para o HU, junto com outros pacientes.
A secretária municipal de Saúde, Maria de Fátima Metelaro, disse que já vinha discutindo uma estratégia de remoção desses pacientes com o diretor do HE, Paulo Nogueira, antes da medida da promotora. Ela disse que chegou a enviar a promotora um comunicado dando conta dos leitos disponíveis.
Na sexta-feira, foram providenciadas as últimas remoções de pacientes que estavam nos corredores do HE, segundo o superintendente administrativo do hospital, Elieser Branquinho.
Por enquanto, o HU não está recebendo pacientes para serem internados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). O setor, que conta com nove leitos, ainda está dependendo da instalação de alguns equipamentos, como respirador, monitor, microscópio, entre outros.
A diretora administrativa do HU, Dinaci Marques Ranzi, disse que estava dependendo da vinda de técnicos das empresas que forneceram as máquinas para acertar detalhes. “Acredito que essa semana já será possível solucionar esse problema”, disse Dinaci.
Por causa da falta de UTI, que ainda não foi ativada, as cirurgias mais delicadas ainda não começaram a ser feitas. O HU vai fazer apenas as cirurgias de pequena e média complexidade. Neste setor estão disponíveis 15 leitos.
Diário MS
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