O Ministério das Comunicações teve corte de R$ 603,203 milhões no orçamento da pasta para 2011. O valor representa 57,17% do valor previsto inicialmente, de R$ 1,055 bilhão. Assim, o montante previsto para a pasta, comandada pelo ex-ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, foi reduzido a R$ 451,915 milhões.
No mês passado, quando questionado sobre cortes no Orçamento da União, Bernardo expressou o desejo de que não houvesse nenhum corte no Ministério das Comunicações, mas ponderou que, por ter atuado como fiscal do Orçamento até pouco tempo atrás, ele seria o último da Esplanada que teria direito de reclamar de cortes, se houvesse.
O Ministério das Comunicações é responsável pela "menina dos olhos" da presidente Dilma Rousseff: o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), programa do governo que tem como meta levar internet rápida por um preço acessível para todos os municípios brasileiros.
No Ministério de Minas e Energia, o corte do orçamento foi menor: passou de R$ 978,807 milhões para R$ 741,936 milhões, o que representa uma redução de R$ 236,871 milhões ou 31,93%. Já o Ministério dos Transportes, que tem um dos maiores orçamentos, teve redução de 13%. O contingenciamento de recursos, porém, representou uma perda de R$ 2,393 bilhões, baixando o valor destinado à pasta de R$ 18,411 bilhões para R$ 16,018 bilhões.
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