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Brasil

Operário é ferido em deslizamento na obra da Ceará em Campo Grande

17 Fev 2010 - 16h03Por Valquíria Oriqui do Midia Max News

Na primeira quinzena do ano, mais precisamente no dia 13 de janeiro, um deslizamento de terras na obra do buraco da Avenida Ceará, em Campo Grande, soterrou Alessandro Pereira, 46, que trabalhava na reconstrução da parte que desmoronou.

Segundo informações de parentes de Pereira, o trabalhador foi puxar um tubo de concreto quando ocorreu o deslizamento que deixou Alessandro coberto de terra dos pés á cabeça.

Ao perceber o incidente, alguns colegas de trabalho começaram a cavar para desenterrar a vítima que foi levada consciente para a Santa Casa da Capital. Pereira sofreu escoriações pelo corpo e pelo rosto e também fraturou o fêmur.

Alessandro está afastado pelo INSS e recebe todos os cuidados da empresa contratada pela prefeitura e ficará aproximadamente 90 dias sem poder colocar o pé no chão. Não há previsão para quando o trabalhador poderá retornar ao serviço.

Obra

O progresso da obra da Avenida Ceará, onde, em dezembro, foi aberta uma cratera vem sendo atrapalhada devido às chuvas constantes que vêm caindo na Capital. Antes, a previsão é que a obra terminasse em março, porém esse prazo deve ser expirado e os trabalhos de recuperação da avenida podem ficar prontos somente no 2º semestre.

Além da reconstrução da parte desmoronada, também haverá a construção de quatro alças de acesso entre a Ceará e a Avenida Ricardo Brandão, para que o trânsito ganhe mobilidade no local. Para a obra, foram necessárias as desapropriações da área de lazer do Residencial Cachoeirinha II e da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal).

A obra está orçada em R$ 4 milhões e envolve tanto os gastos com as obras como a indenização das áreas desapropriadas. De todo o recurso, R$ 3 mi são do tesouro municipal, enquanto que R$ 1 mi é do programa Saneamento para todos, do governo Federal.

De acordo com o prefeito Nelson Trad Filho, a chuva tem sido uma das grandes adversárias do progresso na recuperação da avenida. As primeiras previsões eram de que a obra ficasse pronta até o fim de março, porém esse prazo não deve ser cumprido. O prefeito afirma que os trabalhos devem se focar primeiramente nas alças e que, no período de estiagem, a parte por onde passa o córrego seja recuperada.

“Nós estamos fazendo, a chuva está atrapalhando, estamos fazendo as frentes que são possíveis de serem feitas. As alças devem ficar prontas em 90 dias e, no período da estiagem, ocorrerá a recuperação do canal”, afirma o prefeito.

Arquivo/Midiamax

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