Após fechar 12 farmácias em Dourados por irregularidades, o delegado da Polícia Federal, cedido para Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Adilson Batista Bezerra, ministrou a palestra “Combate aos Produtos Clandestinos” para acadêmicos de Farmácia da UNIGRAN . A operação “Erva Daninha” acontece em pareceria com o Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso do Sul (CRF/MS).
O delegado mostrou aos estudantes como identificar remédios falsos e apontou quais os remédios mais falsificados para venda. Para Adilson Bezerra, o responsável por conhecer esses produtos ilícitos é o farmacêutico, que deve estar atento aos medicamentos comercializados. “É preciso denunciar estabelecimentos que vendem remédio e que não são farmácias”, disse.
Dentre os problemas que ocasionaram o fechamento das farmácias em Dourados estão: ausência de autorização de funcionamento, venda de produtos contrabandeados, e produtos controlados (tarja preta) sendo comercializados sem a presença do farmacêutico no estabelecimento. Segundo dados da operação, 12% das farmácias interditadas são irregulares por falta de farmacêutico habilitado.
A UNIGRAN tem compromisso com a formação do multiprofissional de saúde, fundamentando-o nos princípios éticos da profissão. A coordenadora do curso de Farmácia da Instituição, Letícia Castelanni Duarte, disse que a palestra tem papel de conscientizar os acadêmicos do papel que ele irá cumprir depois de formado. “Além da aproximação com o CRF, é importante que os alunos vejam a responsabilidade que têm como técnicos dentro dos estabelecimentos”, disse ela.
De acordo com Letícia, os acadêmicos da UNIGRAN têm em sua grade curricular aulas de Deontologia e Legislação Farmacêutica, mas ela acredita ser uma experiência muito produtiva quando vem alguém de fora, como um delegado da Polícia Federal, discutir essas questões.
O delegado mostrou aos estudantes como identificar remédios falsos e apontou quais os remédios mais falsificados para venda. Para Adilson Bezerra, o responsável por conhecer esses produtos ilícitos é o farmacêutico, que deve estar atento aos medicamentos comercializados. “É preciso denunciar estabelecimentos que vendem remédio e que não são farmácias”, disse.
Dentre os problemas que ocasionaram o fechamento das farmácias em Dourados estão: ausência de autorização de funcionamento, venda de produtos contrabandeados, e produtos controlados (tarja preta) sendo comercializados sem a presença do farmacêutico no estabelecimento. Segundo dados da operação, 12% das farmácias interditadas são irregulares por falta de farmacêutico habilitado.
A UNIGRAN tem compromisso com a formação do multiprofissional de saúde, fundamentando-o nos princípios éticos da profissão. A coordenadora do curso de Farmácia da Instituição, Letícia Castelanni Duarte, disse que a palestra tem papel de conscientizar os acadêmicos do papel que ele irá cumprir depois de formado. “Além da aproximação com o CRF, é importante que os alunos vejam a responsabilidade que têm como técnicos dentro dos estabelecimentos”, disse ela.
De acordo com Letícia, os acadêmicos da UNIGRAN têm em sua grade curricular aulas de Deontologia e Legislação Farmacêutica, mas ela acredita ser uma experiência muito produtiva quando vem alguém de fora, como um delegado da Polícia Federal, discutir essas questões.
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