Uma suposta quadrilha formada por pelo menos 15 auditores da Previdência Social no Estado do Rio estaria fraudando o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ao computar valores menores para débitos previdenciários de empresas fiscalizadas.
A estimativa inicial, segundo a Superintendência da Polícia Federal no Rio, é que o grupo já causou, no mínimo, prejuízo de R$ 42 milhões nos últimos 12 meses.
Os nomes dos auditores suspeitos e das empresas estão sendo mantidos sob sigilo.
Em ações simultâneas (RJ, MG e RN), força-tarefa formada pela PF, Ministério Público Federal e INSS apreendeu nesta semana documentos de empresas supostamente participantes. Ninguém foi preso. Segundo a delegada Ana Maria Pompilho da Hora, da Deleprev (Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários), um dos integrantes do grupo fraudou 23 ações fiscais. Segundo Hora, o auditor suspeito lançou no sistema do INSS débitos menores do que o devido. Parte da diferença seria embolsada pelos acusados.
O mesmo auditor, diz a delegada, foi responsável pela fiscalização de uma empresa de locação de mão-de-obra na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). A empresa, sob investigação, recusou-se a entregar a documentação contábil ao grupo de refiscalização previdenciária, que apura as fraudes.
Segundo a delegada, as empresas que foram fiscalizadas pelos demais suspeitos de integrarem a quadrilha entregaram normalmente a documentação exigida pelo INSS. Todos os documentos apreendidos até agora estão sendo analisados pelo grupo de refiscalização da Previdência. Ainda não há previsão para a conclusão
A estimativa inicial, segundo a Superintendência da Polícia Federal no Rio, é que o grupo já causou, no mínimo, prejuízo de R$ 42 milhões nos últimos 12 meses.
Os nomes dos auditores suspeitos e das empresas estão sendo mantidos sob sigilo.
Em ações simultâneas (RJ, MG e RN), força-tarefa formada pela PF, Ministério Público Federal e INSS apreendeu nesta semana documentos de empresas supostamente participantes. Ninguém foi preso. Segundo a delegada Ana Maria Pompilho da Hora, da Deleprev (Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários), um dos integrantes do grupo fraudou 23 ações fiscais. Segundo Hora, o auditor suspeito lançou no sistema do INSS débitos menores do que o devido. Parte da diferença seria embolsada pelos acusados.
O mesmo auditor, diz a delegada, foi responsável pela fiscalização de uma empresa de locação de mão-de-obra na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). A empresa, sob investigação, recusou-se a entregar a documentação contábil ao grupo de refiscalização previdenciária, que apura as fraudes.
Segundo a delegada, as empresas que foram fiscalizadas pelos demais suspeitos de integrarem a quadrilha entregaram normalmente a documentação exigida pelo INSS. Todos os documentos apreendidos até agora estão sendo analisados pelo grupo de refiscalização da Previdência. Ainda não há previsão para a conclusão
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