Para eliminar a hanseníase é preciso vontade política. E isso, "felizmente agora é uma realidade". As afirmações são do embaixador da Organização Mundial de Saúde para a Eliminação da Hanseníase, Yokei Sasakawa, em referência ao Plano de Erradicação da Hanseníase do Ministério da Saúde, lançado para estimular o diagnóstico precoce e o combate ao preconceito contra a doença.
O embaixador veio ao Brasil para tratar a questão da hanseníase durante a IX Conferência Nacional de Direitos Humanos e conhecer o programa do Ministério da Saúde. Antes de embarcar de volta para o Japão, na segunda-feira (5), ele terá encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Conhecida também como lepra, a hanseníase ainda hoje é um problema recorrente no Brasil. Causada por uma bactéria, é transmitida por via respiratória e se caracteriza pelo surgimento de manchas brancas e avermelhadas na pele. Segundo dados do Ministério da Saúde, o país é o segundo no mundo em número de doentes – o primeiro é a Índia. Em alguns estados brasileiros são registrados cerca de 20 casos para cada grupo de 10.000 habitantes.
O embaixador veio ao Brasil para tratar a questão da hanseníase durante a IX Conferência Nacional de Direitos Humanos e conhecer o programa do Ministério da Saúde. Antes de embarcar de volta para o Japão, na segunda-feira (5), ele terá encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Conhecida também como lepra, a hanseníase ainda hoje é um problema recorrente no Brasil. Causada por uma bactéria, é transmitida por via respiratória e se caracteriza pelo surgimento de manchas brancas e avermelhadas na pele. Segundo dados do Ministério da Saúde, o país é o segundo no mundo em número de doentes – o primeiro é a Índia. Em alguns estados brasileiros são registrados cerca de 20 casos para cada grupo de 10.000 habitantes.
Agência Brasil
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