No ano passado, em novembro, o Conselho da OAB já havia analisado uma proposta de impeachment de Lula, apresentada por uma de suas conselheiras. Na ocasião, o pedido foi rejeitado e a ordem limitou-se a enviar uma notícia-crime à Procuradoria-Geral da República.
Busato justifica um novo pedido dizendo que a "sucessão de escândalos" revela a "decomposição moral da República", de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo. Em novembro, segundo ele, a OAB considerou que o momento era "inadequado" para o pedido de impeachment, por causa do calendário eleitoral e da falta de credibilidade do Congresso.
A entidade, por enquanto, espera que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tome as medidas adequadas contra crimes cometidos no período eleitoral.
Terra
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