O 1º Jantar em prol do Hospital do Câncer – Lançamento do Projeto promovido pela Associação de Combate ao Câncer da Grande Dourados - ACCGD, no Centro de Tradições Gaúchas - CTG, na última sexta-feira (30) superou as expectativas reunindo cerca de mil simpatizantes que abraçaram a idéia.
Entre as entidades apoiadoras está a 4ª Subseção da OAB que se mostrou parceira desde o início da criação da Associação em abril de 2005.
Para o presidente da OAB de Dourados, Sérgio Henrique Pereira Martins de Araújo a construção do Hospital do Câncer no município irá beneficiar centenas de famílias que precisam receber atendimento todo mês. “A OAB também exerce um trabalho de humanização, por meio das comissões, cujo objetivo é lutar pelos direitos do cidadão e a realização desse projeto vem de encontro às necessidades e anseios da população em geral“, ressaltou o presidente.
O Objetivo do jantar é a construção do Hospital do Câncer para atender aos pacientes de toda a região do estado com mais qualidade e assistência, transformando o município em Centro de Referência no tratamento do câncer.
Segundo a presidente da Associação, a advogada Virgínia Magrini, há hoje a necessidade do espaço físico para por em prática o projeto, pois mão-de-obra como médicos especialistas e equipamentos já existe. “A construção do Hospital do Câncer em Dourados irá tornar o município referência no tratamento da doença, centralizando os serviços em um só lugar”, disse Virgínia.
Virgínia disse ainda que com a construção do Hospital as longas viagens que os pacientes têm que fazer para se submeter aos tratamentos irão acabar. “Os pacientes que antes tinham que fazer viagens a outros estados para as sessões de radioterapia e quimioterapia poderão se tratar aqui mesmo”, completou.
Venceu o câncer
A presidente da Associação se recuperou de um câncer de mama e conta que sentiu na pele as dificuldades e venceu a doença graças ao rigoroso tratamento e ao apoio que teve da família e de amigos. “É muito importante, além do tratamento, o apoio da família. O combate a essa doença é tanto físico quanto psicológico. É preciso levantar a cabeça e lutar, a prova disso sou eu e tantas outras pessoas que venceram a doença e hoje acreditam na construção do hospital” completou Virgínia.
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