O terremoto e tsunami que atingiram o Japão na última sexta-feira (11) deixaram até agora, segundo a Polícia Nacional japonesa, 3.373 mortos e 6.746 desaparecidos. Segundo o balanço, há ainda 1.897 feridos. Balanço anterior falava em 2.414.
Outros terremotos secundários atingiram o Japão nesta terça-feira (15), segundo o Serviço de Pesquisas Geológicas dos EUA. Dois deles mais fortes, de magnitudes 6 e 6,1.
Os novos abalos puderam ser sentidos em Tóquio, onde prédios balançaram. A agência meteorológica do Japão informou que o nível do oceano pode mudar, mas que não há expectativa de danos.
Emergência nuclear
Além dos desaparecidos, desabrigados e feridos pelo terremoto e tsunami, o Japão ainda enfrenta uma crise nuclear, com explosões nos reatores do complexo de Fukushima. Dados japoneses indicam que os índices de radioatividade caíram drasticamente na usina nuclear mais danificada pelo terremoto da semana passada, disse a agência nuclear da ONU nesta terça-feira.
O primeiro-ministro Naoto Kan pediu que as pessoas não saiam de casa num raio de 30km em torno da usina - área onde vivem 140 mil moradores. Essa é a mais grave crise nuclear no planeta desde o acidente na usina de Chernobil, na Ucrânia, em 1986.
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