Estudos mostram que mudança genética em insetos pode levar doenças a diminuir.
Estudos divulgados pela revista Science mostram que os mesmo mosquitos que transmitem a malária e a filariose linfática, podem também ajudar a combatê-las, dependendo de alterações em seu sistema imunológico e em sua carga genética.
O mosquito vetor que desenvolve a malária é chamado cientificamente de Anopheles gambiae, é ele que transmite mais gravemente a doença na África.
No caso da elefantíase, também conhecida como filariose, cientistas da Universidade de Oxford descobriram que infectar o inseto com certo tipo de bactéria pode ajudar a prevenir a doença.
Pesquisadores dizem que de acordo com a variação do gene, a capacidade do mosquito de resistir à infecção do parasita da malária é afetada.
Já outro estudo diz que se o mosquito da elefantíase fosse infectado por um parasita bacteriano como, por exemplo, a bactéria Wolbachia seria mais fácil de combater esta doença que afeta mais de 120 milhões de pessoas no mundo, pois seu tempo de vida seria reduzido.
A grande importância da pesquisa é identificar alternativas ao combate de vetores e por sua vez prevenir a infecção de milhares de vítimas humanas.
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