Uma nova vacina pode reduzir o número de vítimas da malária. Segundo uma pesquisa publicada nesta sexta-feira no site do periódico The Lancet, é possível reduzir em 46% os riscos de infecção por um período de até 15 meses. Apesar de ainda não oferecer 100% de proteção, a imunização pode salvar milhares de pessoas principalmente na África - país com a maior taxa de mortalidade infantil pela doença do mundo.
“A vacina abre portas para uma possível política de saúde contra a morte de milhares de crianças que nascem em países onde a malária é endêmica”, disse Ally Olotu, do Kenya Medical Research Institute-Wellcome Trust Research Programme, instituição que está à frente da pesquisa. A imunização age no organismo atacando o parasita já no primeiro momento em que ele entra nos vasos sanguíneos ou nas células do fígado, conseguindo evitar que a infecção se generalize.
Em 2008, um estudo em pequena escala havia conseguido desenvolver uma vacina que oferecia 53% de proteção contra a malária, mas o período de ação no organismo era baixo - no máximo, oito meses. A pesquisa atual, no entanto, apresenta uma taxa um pouco menor de proteção contra o Plasmodium falciparum (um dos quatros parasitas da malária e o único que coloca a vida do paciente em risco), mas consegue prolongar a proteção por mais sete meses.
“A vacina abre portas para uma possível política de saúde contra a morte de milhares de crianças que nascem em países onde a malária é endêmica”, disse Ally Olotu, do Kenya Medical Research Institute-Wellcome Trust Research Programme, instituição que está à frente da pesquisa. A imunização age no organismo atacando o parasita já no primeiro momento em que ele entra nos vasos sanguíneos ou nas células do fígado, conseguindo evitar que a infecção se generalize.
Em 2008, um estudo em pequena escala havia conseguido desenvolver uma vacina que oferecia 53% de proteção contra a malária, mas o período de ação no organismo era baixo - no máximo, oito meses. A pesquisa atual, no entanto, apresenta uma taxa um pouco menor de proteção contra o Plasmodium falciparum (um dos quatros parasitas da malária e o único que coloca a vida do paciente em risco), mas consegue prolongar a proteção por mais sete meses.
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