Curiosos têm acompanhado o trabalho da polícia que, agora com auxílio de uma escavadeira, remove o lixão do Jardim Noroeste, desde ontem (30), na tentativa de encontrar o corpo do jovem Aristides Cavalheiro Lopes, 19 anos, morto por um grupo de pessoas no último dia 12. O trabalho é difícil e com poucas perspectivas de sucesso.
O próprio delegado Edilson Santos acredita que será muito difícil achar o corpo. "É muito lixo chegando a todo momento, acho que dificilmente encontraremos", explica.
Apesar disso, os trabalhos terão continuidade. Até quando não se sabe.
O delegado disse ontem que está pedindo a prisão preventiva de todos os acusados nesse crime.
Assassinato
Edilson dos Santos Silva foi morto porque teria vendido uma moto furtada para Milton Bogado, de 49 anos, por R$ 200. Ele recebeu o dinheiro mas não entregava a moto, que seria uma YBR vermelha, não encontrada até agora pela polícia.
Sem o veículo, Milton começou a fazer ameaças a Aristides até que no dia 11 deste mês o agrediu, junto com o próprio filho, Wesley Mendes Bogado, de 19 anos e o cunhado, Marcelo Carlos de Souza, que foi ouvido e liberado.
Eles levaram Aristides para a casa de Gilberto Ferreira da Silva, de 38 anos e Anderson Luciano de Souza Moares, de 36 anos, que teriam executado a vítima. Eles estão foragidos.
Mauro David do Prado teria recebido R$ 20 para ocultar o corpo do rapaz. Reginaldo de Almeida Marcelino da Cruz o ajudou a carregar. Ele foi indiciado por participação.
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