O vice-governador Murilo Zauith (PFL) se diz preocupado com as finanças públicas em Mato Grosso do Sul, sobretudo com a situação que o Estado se encontra hoje por causa do não pagamento da parcela da dívida referente a dezembro, cuja herança foi deixada pelo antecessor, Zeca do PT.
Ele disse que o desafio do governador André Puccinelli (PMDB), que terá encontro hoje com o presidente Lula, é colocar as finanças do Estado em ordem para garantir o crescimento e o desenvolvimento do Estado.
A parcela de dezembro da dívida, R$ 27 milhões, com a União não foi paga e as contas podem ser bloqueadas.
Murilo lembrou que o governo anterior não deixou dinheiro em caixa para o pagamento dos salários de dezembro do funcionalismo. Outro fator preocupante é o déficit mensal do Estado, que, atualmente, gira em torno de R$ 30 milhões e só pode ser reduzido com a diminuição das despesas e o aumento da arrecadação.
Para Murilo, apesar das dificuldades, o governador André Puccinelli tem demonstrado que vai enfrentar o desafio de recolocar o Estado nos eixos. “Nunca ouvi o André dizer: eu acho. Ele sempre diz: vamos fazer. E, é essa motivação que o governador transmite para toda a equipe de trabalho”, afirmou.
Murilo garantiu que algumas medidas que foram tomadas já durante o trabalho da equipe de transição vão melhorar a situação financeira do Estado. O vice-governador ressaltou, por exemplo, a colaboração dos poderes constituídos na diminuição dos repasses (duodécimo), onde, de imediato, cerca de R$ 8 milhões serão economizados por mês.
A renegociação da dívida com a União, para evitar que os repasses de recursos para o MS sejam bloqueados, a redução do déficit mensal, a diminuição da dívida a curto prazo de cerca de R$ 700 milhões e o pagamento dos salários dos servidores são metas principais do novo governo neste início de trabalho.
Ele disse que o desafio do governador André Puccinelli (PMDB), que terá encontro hoje com o presidente Lula, é colocar as finanças do Estado em ordem para garantir o crescimento e o desenvolvimento do Estado.
A parcela de dezembro da dívida, R$ 27 milhões, com a União não foi paga e as contas podem ser bloqueadas.
Murilo lembrou que o governo anterior não deixou dinheiro em caixa para o pagamento dos salários de dezembro do funcionalismo. Outro fator preocupante é o déficit mensal do Estado, que, atualmente, gira em torno de R$ 30 milhões e só pode ser reduzido com a diminuição das despesas e o aumento da arrecadação.
Para Murilo, apesar das dificuldades, o governador André Puccinelli tem demonstrado que vai enfrentar o desafio de recolocar o Estado nos eixos. “Nunca ouvi o André dizer: eu acho. Ele sempre diz: vamos fazer. E, é essa motivação que o governador transmite para toda a equipe de trabalho”, afirmou.
Murilo garantiu que algumas medidas que foram tomadas já durante o trabalho da equipe de transição vão melhorar a situação financeira do Estado. O vice-governador ressaltou, por exemplo, a colaboração dos poderes constituídos na diminuição dos repasses (duodécimo), onde, de imediato, cerca de R$ 8 milhões serão economizados por mês.
A renegociação da dívida com a União, para evitar que os repasses de recursos para o MS sejam bloqueados, a redução do déficit mensal, a diminuição da dívida a curto prazo de cerca de R$ 700 milhões e o pagamento dos salários dos servidores são metas principais do novo governo neste início de trabalho.
Dourados Informa
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