A maior parte do agrotóxico contrabandeado do Paraguai entra no Mato Grosso do Sul por Mundo Novo. As outras principais portas são Ponta Porã e Bela Vista. A informação é do assessor jurídico do Sindag (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola) - Paulo Roberto Calmon.
O sindicato rastreia as apreensões de agrotóxico ilegal no Brasil. MS consome o produto ilegal e também serve de corredor para os Estados de Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Oeste da Bahia e Maranhão, de acordo com levantamento feito pela Comissão Contra Agrotóxicos Ilegais, criada em 2001 pelo Sindag. As duas ultimas apreensões da polícia, neste mês, ocorreram em Ponta Porã (900 quilos) e em Maringá-PR (3,8 toneladas).
Um dos maiores carregamentos apreendidos pela Polícia Federal em Mato Grosso do Sul foi de três carretas, na divisa do Estado com o Mato Grosso. O agrotóxico estava escondido entre caixas de cigarros e CD‘s virgens. As placas das carretas eram de Mundo Novo.
O negócio do contrabando de agrotóxico movimentou em torno de US$ 300 milhões no Paraguai em 2005 e 2006, de acordo com pesquisa do sindicato. A maioria absoluta - US$ 270 milhões – teria entrado no Brasil. O volume do contrabando representa quase 10% do negócio legal com agrotóxico no Brasil, que é estimado em US$ 4 bilhões, de acordo com o Sindag.
Além de MS, a outra porta de entrada dos produtos ilegais é o Rio Grande do Sul, para abastecimento de produtores do próprio Estado e de Santa Catarina. Uma terceira porta está sendo aberta, segundo Calmon, em Mato Grosso, através da Bolívia.
O sindicato rastreia as apreensões de agrotóxico ilegal no Brasil. MS consome o produto ilegal e também serve de corredor para os Estados de Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Oeste da Bahia e Maranhão, de acordo com levantamento feito pela Comissão Contra Agrotóxicos Ilegais, criada em 2001 pelo Sindag. As duas ultimas apreensões da polícia, neste mês, ocorreram em Ponta Porã (900 quilos) e em Maringá-PR (3,8 toneladas).
Um dos maiores carregamentos apreendidos pela Polícia Federal em Mato Grosso do Sul foi de três carretas, na divisa do Estado com o Mato Grosso. O agrotóxico estava escondido entre caixas de cigarros e CD‘s virgens. As placas das carretas eram de Mundo Novo.
O negócio do contrabando de agrotóxico movimentou em torno de US$ 300 milhões no Paraguai em 2005 e 2006, de acordo com pesquisa do sindicato. A maioria absoluta - US$ 270 milhões – teria entrado no Brasil. O volume do contrabando representa quase 10% do negócio legal com agrotóxico no Brasil, que é estimado em US$ 4 bilhões, de acordo com o Sindag.
Além de MS, a outra porta de entrada dos produtos ilegais é o Rio Grande do Sul, para abastecimento de produtores do próprio Estado e de Santa Catarina. Uma terceira porta está sendo aberta, segundo Calmon, em Mato Grosso, através da Bolívia.
Diário MS
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