O Mato Grosso do Sul tem hoje 24 propriedades invadidas por índios, de acordo com as informações do MNP (Movimento Nacional dos Produtores), que reúne 36 mil produtores no Estado. Para o presidente do movimento, João Bosco Leal, as invasões indígenas ainda são um problema, assim como os moldes do poder público que tratam a reforma agrária.
Bosco aponta que não existe hoje nos acampamentos, o chamado “sem-terra”. O que existe são os desempregados urbanos. “É aí que está o principal foco do desastre da reforma agrária. São pessoas que não sabem nada de agricultura” avalia. Dados numéricos do próprio Incra mostram que 47% das pessoas assentadas não eram são área: são pedreiros, domésticas, mecânicos desempregados.
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