Todas as unidades de saúde de Mato Grosso do Sul possuem técnicos capacitados para realizar os exames e diagnosticar a doença. O tratamento para a cura é de seis meses e, quando cumprido rigorosamente, tem uma eficácia de 99% e custa aos cofres públicos cerca de R$ 80,00. Quando o paciente interrompe o tratamento, o organismo cria resistência à medicação, sendo que o acompanhamento passa para 1 ano e seis meses, além de aumentar o custo para aproximadamente R$ 4 mil.
Mesmo a doença sendo contagiosa e transmitida pelo ar, nem todas as pessoas infectadas pelo bacilo desenvolvem a tuberculose. Somente 10% da população mundial evolui para o quadro de doença. A tuberculose afeta principalmente os pulmões (75% ou mais) e é chamada de tuberculose pulmonar. Os sintomas incluem tosse prolongada com duração de mais de três semanas, dor no peito e hemoptise. O doente também pode apresentar febre, calafrios, perda de apetite e de peso, suores noturnos e cansaço fácil.
O Ministério da Saúde tem uma meta estipulada pela Organização Mundial de Saúde de reduzir em 50% os casos e as mortes ocasionadas pela doença até 2015. Vários avanços têm ocorrido desde então, destacando-se o investimento de R$ 120 milhões no período 2003 a 2007.
Meta – A SES está envolvida em contribuir com o Ministério da Saúde para que a meta seja alcançada antes do prazo. Para isso, pretende, ainda este ano, ampliar o número de atendimento e de acompanhamento dos pacientes suspeitos de estarem com a doença. “Somente os casos mais graves devem ser encaminhados para as unidades referências”, afirma a coordenadora do Programa Estadual de Controle da Tuberculose, Maria Jesus Nasser Viana.
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