Decreto publicado hoje (11) no Diário Oficial do Estado institui o Banco de Perfis Genéticos do Instituto de Análises Laboratoriais Forenses (Ialf) da Coordenadoria Geral de Perícias (CGP). Através do banco de dados, Mato Grosso do Sul irá integrar uma rede nacional de informações genéticas com perfis coletados a partir de amostras deixadas em locais de crime e em vítimas sexuais.
De acordo com a diretora do Ialf, perita criminal Josemirtes Fonseca, o servidor que envia as informações locais para o banco nacional, que fica no Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal em Brasília, já está instalado no sistema de administração de redes do Estado. Conforme a diretora, assim que for concluída a ligação entre as redes de todos os estados que instituírem o banco de perfis genéticos com o banco de dados nacional, começam a ser inseridos os primeiros perfis coletados em Mato Grosso do Sul.
“Neste primeiro momento serão feitas as primeiras inserções de dados em caráter de teste e até o final de setembro deve começar de fato a inserção de informações em todos os Estados que estarão com este novo sistema”, explica a diretora.
A partir da formação e instalação do banco de dados estadual começa a sincronização de informações com os dados inseridos no mesmo sistema em outros estados brasileiros. “Então nós colocaremos as informações obtidas nos nossos laboratórios e o mesmo acontece nos laboratórios de outras unidades do País. Se for necessário fazer uma busca mais avançada será possível sincronizar nossas informações com as de outros estados”, esclarece.
A diretora do Ialf explica que a formação do banco de dados e a sincronização acontece da seguinte maneira: dois computadores ficam no instituto para a inserção dos perfis obtidos em laboratório. Após este processo o dado é enviado para o servidor regional que fica no administrador de redes do Estado, que envia a informação para o banco nacional.
Serão inseridas dois tipos de informações: vestígios em locais de crime e em vítimas sexuais. A perita Josemirtes diz que o novo sistema vai possibilitar um aprofundamento no trabalho policial de investigação. “Pode acontecer de um crime ocorrer aqui e o autor fugir para outro lugar. Se ele cometer um outro crime, vai deixar vestígios e isso pode ser comparado com os dados inseridos aqui no Estado”.
Josemirtes lembra ainda que a partir da implantação do sistema em todos os estados do País, será possível integrar também, através da Interpol, ao banco de dados de perfis genéticos do FBI, que é o serviço de investigação norteamericano. O FBI também foi o responsável pela elaboração do sistema.
Grupo de Trabalho
Mato Grosso do Sul é ainda o único estado da região Centro-Oeste a participar do grupo de trabalho da Rede de Genética Forense do Ministério da Justiça. A perita Josemirtes é a representante sul-mato-grossense no grupo de trabalho. De acordo com a diretora do Ialf, o grupo formula normas e critérios sobre o funcionamento do banco de dados.
De acordo com a diretora do Ialf, perita criminal Josemirtes Fonseca, o servidor que envia as informações locais para o banco nacional, que fica no Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal em Brasília, já está instalado no sistema de administração de redes do Estado. Conforme a diretora, assim que for concluída a ligação entre as redes de todos os estados que instituírem o banco de perfis genéticos com o banco de dados nacional, começam a ser inseridos os primeiros perfis coletados em Mato Grosso do Sul.
“Neste primeiro momento serão feitas as primeiras inserções de dados em caráter de teste e até o final de setembro deve começar de fato a inserção de informações em todos os Estados que estarão com este novo sistema”, explica a diretora.
A partir da formação e instalação do banco de dados estadual começa a sincronização de informações com os dados inseridos no mesmo sistema em outros estados brasileiros. “Então nós colocaremos as informações obtidas nos nossos laboratórios e o mesmo acontece nos laboratórios de outras unidades do País. Se for necessário fazer uma busca mais avançada será possível sincronizar nossas informações com as de outros estados”, esclarece.
A diretora do Ialf explica que a formação do banco de dados e a sincronização acontece da seguinte maneira: dois computadores ficam no instituto para a inserção dos perfis obtidos em laboratório. Após este processo o dado é enviado para o servidor regional que fica no administrador de redes do Estado, que envia a informação para o banco nacional.
Serão inseridas dois tipos de informações: vestígios em locais de crime e em vítimas sexuais. A perita Josemirtes diz que o novo sistema vai possibilitar um aprofundamento no trabalho policial de investigação. “Pode acontecer de um crime ocorrer aqui e o autor fugir para outro lugar. Se ele cometer um outro crime, vai deixar vestígios e isso pode ser comparado com os dados inseridos aqui no Estado”.
Josemirtes lembra ainda que a partir da implantação do sistema em todos os estados do País, será possível integrar também, através da Interpol, ao banco de dados de perfis genéticos do FBI, que é o serviço de investigação norteamericano. O FBI também foi o responsável pela elaboração do sistema.
Grupo de Trabalho
Mato Grosso do Sul é ainda o único estado da região Centro-Oeste a participar do grupo de trabalho da Rede de Genética Forense do Ministério da Justiça. A perita Josemirtes é a representante sul-mato-grossense no grupo de trabalho. De acordo com a diretora do Ialf, o grupo formula normas e critérios sobre o funcionamento do banco de dados.
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