Levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e publicado no final de semana pelo jornal O Globo, mostra que Mato Grosso do Sul é um dos estados que mais investiram em saúde. O Estado registrou uma diferença de apenas meio por cento (0,5%) no cumprimento da emenda que obriga a União, os estados e os municípios a aplicarem parte da arrecadação de impostos em saúde, segundo levantamento feito no período de 2000 a 2003.
Em 1998 o Estado aplicava menos de um por cento. Em cinco anos, o Governo Popular restabeleceu 99,5% dos investimentos. A emenda estabelece a aplicação de 10% da receita em saúde pública considera investimentos no setor a compra de medicamentos e equipamentos, atendimento ambulatorial, melhoria de leitos e ampliação da rede hospitalar. A emenda ainda não foi regulamentada, mas em Mato Grosso do Sul, segundo o governador Zeca, os investimentos são grandes, suprindo inclusive uma demanda reprimida ao longo dos governos anteriores.
O Estado do Rio, por exemplo, aplicou ano passado apenas 5% da receita em saúde, ou seja, R$ 479,7 milhões a menos do que deveria. O mesmo percentual de 5% foi aplicado pelo governo do Paraná. No Rio Grande do Sul, dos 10% que deveriam ser aplicados, os recursos chegaram apenas a 6,42%. Em Minas Gerais, a aplicação no setor ficou em 6% da receita do estado. O Estado de São Paulo aplicou 9,05% de um percentual de 10,99%. Em Goiás os investimentos ficaram em 8%. Mato Grosso aplicou 7,5% e Mato Grosso do Sul os investimentos em saúde chegaram a 9,5%.
Em 1998 o Estado aplicava menos de um por cento. Em cinco anos, o Governo Popular restabeleceu 99,5% dos investimentos. A emenda estabelece a aplicação de 10% da receita em saúde pública considera investimentos no setor a compra de medicamentos e equipamentos, atendimento ambulatorial, melhoria de leitos e ampliação da rede hospitalar. A emenda ainda não foi regulamentada, mas em Mato Grosso do Sul, segundo o governador Zeca, os investimentos são grandes, suprindo inclusive uma demanda reprimida ao longo dos governos anteriores.
O Estado do Rio, por exemplo, aplicou ano passado apenas 5% da receita em saúde, ou seja, R$ 479,7 milhões a menos do que deveria. O mesmo percentual de 5% foi aplicado pelo governo do Paraná. No Rio Grande do Sul, dos 10% que deveriam ser aplicados, os recursos chegaram apenas a 6,42%. Em Minas Gerais, a aplicação no setor ficou em 6% da receita do estado. O Estado de São Paulo aplicou 9,05% de um percentual de 10,99%. Em Goiás os investimentos ficaram em 8%. Mato Grosso aplicou 7,5% e Mato Grosso do Sul os investimentos em saúde chegaram a 9,5%.
Agência Popular
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