Até 2006, o Banco do Brasil pretende apoiar a construção de unidades armazenadoras com capacidade para 8 milhões de toneladas no País. Para isso, vai liberar R$ 580 milhões em diversas linhas de crédito para construção de armazéns no País. O anúncio pode ajudar a reduzir o grande déficit de unidades armazenadoras em Goiás, onde faltam armazéns para estocar 14% da safra, ou 1,6 milhão de toneladas.
Os recursos para construção de unidades estarão disponíveis por meio do Programa de Incentivo à Irrigação e Armazenagem (Moderinfra) e do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). O gerente de Mercado de Agronegócio do Banco do Brasil em Goiás, Carlos Silveira, informa que o foco é para armazenagem na propriedade e o banco já está recebendo propostas. Cada produtor poderá obter até R$ 600 mil no Moderinfra, que tem recursos do BNDES. Os juros anuais são de 8.75% para até R$ 400 mil e 10.75% acima deste valor.
Para o vice-presidente do BB, Ricardo Conceição, a instituição tem boa atuação na área de produção, mas o financiamento de investimentos ainda precisa ser aprimorado. “Não adianta apoiar a produção se não é possível escoa-la da empresa pra fora”, destaca. Ele deu o exemplo do Mato Grosso do Sul, onde a parceria público-privada na área de infra-estrutura já dá certo. O produtor rural abre a estrada e o governo coloca o asfalto, num consórcio de produtores. Para eles, o banco financia até três safras antecipadas.
Os recursos para construção de unidades estarão disponíveis por meio do Programa de Incentivo à Irrigação e Armazenagem (Moderinfra) e do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO). O gerente de Mercado de Agronegócio do Banco do Brasil em Goiás, Carlos Silveira, informa que o foco é para armazenagem na propriedade e o banco já está recebendo propostas. Cada produtor poderá obter até R$ 600 mil no Moderinfra, que tem recursos do BNDES. Os juros anuais são de 8.75% para até R$ 400 mil e 10.75% acima deste valor.
Para o vice-presidente do BB, Ricardo Conceição, a instituição tem boa atuação na área de produção, mas o financiamento de investimentos ainda precisa ser aprimorado. “Não adianta apoiar a produção se não é possível escoa-la da empresa pra fora”, destaca. Ele deu o exemplo do Mato Grosso do Sul, onde a parceria público-privada na área de infra-estrutura já dá certo. O produtor rural abre a estrada e o governo coloca o asfalto, num consórcio de produtores. Para eles, o banco financia até três safras antecipadas.
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