Entre os meses de janeiro e outubro deste ano, Mato Grosso do Sul destinou 962 toneladas de embalagens vazias de produtos fitossanitários, 16,3% a mais que no mesmo período de 2005, no qual os agricultores do Estado devolveram 807 toneladas de recipientes vazios.
O Sistema de Destinação Final de Embalagens do Mato Grosso do Sul tem alcançado bons resultados graças ao trabalho conjunto de agricultores, canais de distribuição e cooperativas, indústria produtora (representada pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - inpEV) e poder público, representado no Estado pelo IAGRO (Agência Estadual de Defesa Sanitária, Animal e Vegetal), SEPROTUR (Secretaria de Estado de Produção e Turismo), SEMA (Secretaria de Estado de Meio Ambiente) e Instituto Meio Ambiente Pantanal (IMAP).
A estrutura de recebimento das embalagens é abrangente em Mato Grosso do Sul, que possui atualmente oito centrais localizadas nos municípios de Campo Grande, Chapadão do Sul, Dourados, Maracaju, Naviraí, Ponta Porã, Rio Brilhante e São Gabriel do Oeste, além dos postos de recebimento de Três Lagoas e de Sidrolândia, esse último inaugurado no início de outubro, com uma área total de 300m2. No primeiro ano de funcionamento, a nova unidade deverá receber cerca de 40 toneladas de recipientes (embalagens lavadas e não-laváveis), que seguirão para a central de recebimento de Maracaju. Ambas as unidades (Maracaju e Sidrolândia) são gerenciadas pela ARAMA (Associação das Revendas Agrícolas de Maracaju e Região).
Sistema de Destinação brasileiro - O Sistema de Destinação Final de Embalagens Vazias de produtos fitossanitários brasileiro apresentou crescimento mais uma vez. Entre janeiro e outubro deste ano, os agricultores do País devolveram 16.437 toneladas de recipientes, 9% mais que no mesmo período de 2005. Somente no mês de outubro, foram destinadas 1.231 toneladas.
Nos últimos 12 meses (de outubro de 2005 a outubro de 2006), o Brasil foi responsável pela destinação de 19.244 toneladas de embalagens vazias, um excelente resultado para o Sistema, que se aproxima de sua maturidade. Os elos integrantes da cadeia produtiva agrícola envolvidos no sistema buscam constantemente mecanismos que tornem o programa auto-sustentável, já que hoje ele é deficitário e inteiramente financiado por agricultores, distribuidores, cooperativas e indústria fabricante (representada pelo inpEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), cada qual com a sua parcela de responsabilidade.
Mais informações sobre o inpEV e o Sistema de Destinação Final de Embalagens Vazias estão disponíveis em www.inpev.org.br.
Dourados News
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