Depois de ter sido apontado pela CPI do Narcotráfico em 2000 como rota de entrada de 60% da droga consumida no País e de abrigar em seu território megaconsórcios de traficantes – entres eles o de Fernandinho Beira-Mar e o da família Morel –, Mato Grosso do Sul acaba de receber mais um título negativo: o de ser a principal porta de entrada do contrabando de cigarro do Paraguai.
“No Brasil, o contrabando e o descaminho têm atualmente quatro portas de entrada – todas na fronteira com o Paraguai. A principal delas está entre as cidades de Ponta Porã (MS) e Pedro Juan Caballero (PAR), que é uma fronteira seca, vulnerável, de 600 quilômetros de extensão”, declara o relator da CPI da Pirataria, deputado Josias Quintal (PMDB-RJ), cujos trabalhos foram concluídos no início deste mês.
“No Brasil, o contrabando e o descaminho têm atualmente quatro portas de entrada – todas na fronteira com o Paraguai. A principal delas está entre as cidades de Ponta Porã (MS) e Pedro Juan Caballero (PAR), que é uma fronteira seca, vulnerável, de 600 quilômetros de extensão”, declara o relator da CPI da Pirataria, deputado Josias Quintal (PMDB-RJ), cujos trabalhos foram concluídos no início deste mês.
Correio do Estado
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