No último trecho implantado da MS-156, que corresponde do Rio Amambai a entrada da sede da Fazenda Campanário, o asfalto arrepiou, causando o afundamento das laterais da pista, formando umas espécies de lombadas nas laterais da rodovia.No trecho seguinte da rodovia, já no município de Amambai, tais lombadas evoluíram e a camada de asfalto se rompeu, deixando parte das laterais da via em terra viva.Os problemas não param por aí.
Apesar da boa sinalização, em determinados trechos da rodovia verdadeiras crateras começam a se abrir no meio do asfalto, obrigando os motoristas a realizarem manobras bruscas para escapar dos buracos, fator que consequentemente aumenta os riscos de acidentes como o que ocorreu na segunda-feira, dia 12, quando, ao realizar uma manobra para tentar escapar de um buraco no asfalto, uma carreta teve a tampa traseira aberta e espalhou grande quantidade de soja na pista de rolamento na altura do Rio Amambai.
PONTES
As cabeceiras das pontes no trecho de aproximadamente 70 quilômetros interligando Caarapó a Amambai também já apresentam problemas.O terreno cedeu e para passar pelas pontes os veículos sofrem solavancos. Na semana passada uma equipe da empresa responsável pela execução da pavimentação da rodovia estadual, que foi tema de polêmica no passado por acreditar-se tratar do caminho para o desenvolvimento de Amambai e demais municípios da região de fronteira, escalou uma equipe para realizar trabalho paliativo nas cabeceiras das pontes visando solucionar parcialmente os problemas apresentados.
O Progresso
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