O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira que o número de mortes em decorrência de acidentes de trânsito caiu 6,2% nos 12 meses seguintes à implementação da lei seca, que aumentou a restrição ao consumo de álcool para motoristas. A lei completa dois anos em vigor neste domingo (20), mas as informações sobre o segundo ano ainda não estão disponíveis --o ministério utiliza como base atestados de óbitos remetidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Nos dozes meses anteriores à entrada em vigor da lei, de julho de 2007 a junho de 2008, o número de mortes chegou a 37.161 no país. Já nos doze meses seguintes, de julho de 2008 a junho de 2009, o total foi de 34.859. Isso significa que, em todo o país, foram registradas 2.302 mortes a menos após a implementação da lei.
Regionalmente, porém, os resultados obtidos foram bastante diversos. O Sudeste, com melhor desempenho, teve queda de 10,6% nas mortes, seguido pelo Sul (-7,5%), pelo Nordeste (-2,8%) e pelo Centro-Oeste (-0,3%). Já o Norte registrou aumento de 2,6% no número de vítimas fatais do trânsito.
O bom resultado no Sudeste é explicado principalmente pelo Rio de Janeiro. As mortes registradas nesse Estado caíram 32% no período. Espírito Santo (-18,6%), Alagoas (-15,8%), Distrito Federal (-15,1%) e Santa Catarina (-11,2%) completam a lista das cinco maiores reduções. Já São Paulo, que tem a maior frota do país, teve queda de 6,5%.
Como a população cresceu no período, a redução na taxa de mortalidade (número de mortes por 100 mil habitantes) foi ainda maior. No Brasil, a taxa passou de 18,7 para 17,3, uma redução de -7,4%. No Rio, mais uma vez o Estado com melhor resultado, passou de 12,7 para 8,5, o que representa uma queda de 32,5%. Já em São Paulo, a queda foi de 7%, próxima da média nacional. Nesse Estado, o risco de morrer em acidente de trânsito era de 17,2 por 100 mil antes da lei seca e passou para 16 nos 12 meses seguintes a lei.
O Ministério da Saúde também divulgou dados de uma pesquisa telefônica feita anualmente com 54 mil pessoas e que mostra que, com a implementação da lei seca, diminuiu a parcela que dirige após consumo abusivo de álcool. Em 2007, 2,1% dos entrevistados afirmaram dirigido após beber nos 30 dias anteriores à pesquisa. No ano em que a legislação tornou-se mais rigorosa, esse percentual caiu para 1,4%. Em 2009, porém, já foi registrada uma pequena alta, para 1,7%.
Nos dozes meses anteriores à entrada em vigor da lei, de julho de 2007 a junho de 2008, o número de mortes chegou a 37.161 no país. Já nos doze meses seguintes, de julho de 2008 a junho de 2009, o total foi de 34.859. Isso significa que, em todo o país, foram registradas 2.302 mortes a menos após a implementação da lei.
Regionalmente, porém, os resultados obtidos foram bastante diversos. O Sudeste, com melhor desempenho, teve queda de 10,6% nas mortes, seguido pelo Sul (-7,5%), pelo Nordeste (-2,8%) e pelo Centro-Oeste (-0,3%). Já o Norte registrou aumento de 2,6% no número de vítimas fatais do trânsito.
O bom resultado no Sudeste é explicado principalmente pelo Rio de Janeiro. As mortes registradas nesse Estado caíram 32% no período. Espírito Santo (-18,6%), Alagoas (-15,8%), Distrito Federal (-15,1%) e Santa Catarina (-11,2%) completam a lista das cinco maiores reduções. Já São Paulo, que tem a maior frota do país, teve queda de 6,5%.
Como a população cresceu no período, a redução na taxa de mortalidade (número de mortes por 100 mil habitantes) foi ainda maior. No Brasil, a taxa passou de 18,7 para 17,3, uma redução de -7,4%. No Rio, mais uma vez o Estado com melhor resultado, passou de 12,7 para 8,5, o que representa uma queda de 32,5%. Já em São Paulo, a queda foi de 7%, próxima da média nacional. Nesse Estado, o risco de morrer em acidente de trânsito era de 17,2 por 100 mil antes da lei seca e passou para 16 nos 12 meses seguintes a lei.
O Ministério da Saúde também divulgou dados de uma pesquisa telefônica feita anualmente com 54 mil pessoas e que mostra que, com a implementação da lei seca, diminuiu a parcela que dirige após consumo abusivo de álcool. Em 2007, 2,1% dos entrevistados afirmaram dirigido após beber nos 30 dias anteriores à pesquisa. No ano em que a legislação tornou-se mais rigorosa, esse percentual caiu para 1,4%. Em 2009, porém, já foi registrada uma pequena alta, para 1,7%.
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
ParticiparLeia Também

PF desmonta esquema nacional de venda de diplomas falsos usados ilegalmente no mercado de trabalho

Saiba como contestar descontos não autorizados do INSS

Projeto de MS apoiado pela Fundect representa o Brasil em evento nos Estados Unidos

Congresso mira novas limitações às bets; plataforma de cassino que paga no cadastro já é proibida

Feriado e final de semana tem previsão de tempo firme com temperaturas amenas no Estado
Mais Lidas

Sucesso de público e emoção: Dia dos Namorados encanta casais no Hotel e Restaurante Na Chácara

Fátima do Sul se despede do João Rodrigues, Pax Oliveira informa sobre o velório e sepultamento

EXPORAMA 2025 abre hoje com Rodeio em Touros e Laço Comprido em comemoração aos 60 anos de Culturama

Veja as 6 galerias de fotos e relembre os momentos memoráveis do aniversário de 15 anos de Ana Lívia
