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Brasil

Moka diz que PMDB em MS rejeita cargos e mantém coerência

29 Nov 2004 - 09h21
O presidente regional do PMDB, deputado federal Waldemir Moka, disse há pouco, em entrevista ao MS Notícias, que o partido mantém uma posição clara em Mato Grosso do Sul, a de independência em relação ao goveno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, inclusive deixando os cargos que ocupa. Ele praticamente descartou a possibilidade de lideranças do PMDB no Estado assumirem cagos no governo federal. "Se a gente aceitasse ir para o governo seria incoerência já que sempre manifestamos uma posição clara", afirmou Moka.

Nos últimos dias tem sido comentado nos bastidores a possibilidade de o prefeito André Puccinelli ser convidado para assumir o Ministério das Cidades. Na sexta-feira, o próprio governador Zeca do PT incentivou entendimentos com o PMDB, inclusive admitindo a possibilidade de acordo eleitoral no Estado.

"Nossa posição é muito clara. Eu não confundo essas coisas. Se puder ajudar a nação, o PMDB está pronto a dar sua colaboração. Agora participar de governo, nossa posição é a de não participar. Isso vale para todo mundo e inclusive para nós", declarou o dirigente peemedebista. "Mas não tem radicalismo", acentuou.

Comentando a posição de Zeca de admitir entendimento com o PMDB no Estado, Moka afirmou que as relações políticas deveriam sempre ser assim, as mais cordiais possíveis. "Agora quando você vota num partido ou candidato, está votando numa forma de governar. Isso é que deve diferenciar os partidos e não diferenças pessoais, brigas. Isso não contribui em nada. O que população quer é resultado. E quando estiver interesses do Estado, como esse jogo de liberação de recursos de emendas do Orçamento, sempre estamos prontos a ajudar", afirmou.

Evindenciou, porém, que a questão eleitoral é outra coisa. "Na eleição de 2006, o PMDB terá o seu candidato e o PT o seu", garantiu Moka, concordando que dificilmente a população entenderia um acordo eleitoral entre os dois partidos aqui no Estado.

"Não quero radicalizar, mas nossa posição sempre foi de oposição. Acho que devemos continuar assim, sem atrapalhar o governo, sem criar dificuldade. Mantendo, contudo, a mesma postura política", defendeu.
 
 
 
MS Notícias

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