"Esse milho transgênico é usado no exterior há muitos anos, a CTNBio concluiu, por todas evidências, que estava na hora de aprovar essa liberação comercial", disse Rezende, durante entrevista coletiva para anunciar os nomes de 16 dirigentes de secretarias, agências e empresas públicas ligadas ao ministério.
Rezende destacou que a decisão da CTNBIo "não se trata de ser a favor ou contra transgênico". De acordo com ele, os integrantes da comissão consideraram sobretudo os aspectos técnicos e científicos. "O papel da CTNBio é exatamente examinar técnica e cientificamente os vários aspectos relativos à biossegurança, para a saúde humana, a saúde animal e também a questão ambiental."
Estadão
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