O ministro italiano das Reformas para o Federalismo, Umberto Bossi, pediu nesta quarta-feira desculpas à seleção de futebol do país, a quem acusou de comprar a partida que será disputada contra a Eslováquia nesta quinta-feira, na Copa do Mundo de 2010.
Em entrevista à Agência Ansa, o líder do partido Liga Norte - um dos mais conservadores do país, radicalmente contrário à imigração e favorável ao separatismo - disse que suas palavras eram uma "piada" e que deseja que os jogadores "vençam o Mundial".
Bossi havia dito ontem que a partida de amanhã, que precisa ser vencida pela Itália para que a equipe chegue às oitavas de final da competição, foi comprada em troca de que no próximo campeonato local haja "dois ou três atletas eslovacos jogando no time italiano".
"Era uma piada, feita enquanto estava com pessoas próximas, e olha que confusão que deu", lamentou o político, dizendo que suas palavras foram semelhantes às brincadeiras que fazem "todos aqueles que seguem o futebol quando estão entre amigos".
"Agora estarei mais atento a fazer piadas. Melhor não fazê-las de verdade, se arriscar causar uma confusão quando não se é compreendido", completou ele.
As palavras de Bossi geraram repercussão negativa no país, onde políticos e autoridades esportivas rechaçaram o posicionamento.
"Penso que seja uma frase para excluir, para esquecer. Nós não compramos ninguém, não manipulamos os jogos. Queremos vencer contra a Eslováquia fazendo mais gols", declarou o chanceler italiano, Franco Frattini.
"Nós torcemos para a seleção italiana sempre", continuou ele, afirmando que este "é um grande time".
"Não entendo, não aceito essas palavras que são uma contribuição a uma imagem negativa da Itália", disse, por sua vez, o titular para as Políticas Europeias, Andrea Ronchi.
Ainda ontem, a Federação Italiana de Futebol (Federcalcio) divulgou uma nota condenando duramente a fala do ministro italiano, classificando-a de "desconcertante e ofensiva" e afirmando que "o senador Bossi passou dos limites".
Em entrevista à Agência Ansa, o líder do partido Liga Norte - um dos mais conservadores do país, radicalmente contrário à imigração e favorável ao separatismo - disse que suas palavras eram uma "piada" e que deseja que os jogadores "vençam o Mundial".
Bossi havia dito ontem que a partida de amanhã, que precisa ser vencida pela Itália para que a equipe chegue às oitavas de final da competição, foi comprada em troca de que no próximo campeonato local haja "dois ou três atletas eslovacos jogando no time italiano".
"Era uma piada, feita enquanto estava com pessoas próximas, e olha que confusão que deu", lamentou o político, dizendo que suas palavras foram semelhantes às brincadeiras que fazem "todos aqueles que seguem o futebol quando estão entre amigos".
"Agora estarei mais atento a fazer piadas. Melhor não fazê-las de verdade, se arriscar causar uma confusão quando não se é compreendido", completou ele.
As palavras de Bossi geraram repercussão negativa no país, onde políticos e autoridades esportivas rechaçaram o posicionamento.
"Penso que seja uma frase para excluir, para esquecer. Nós não compramos ninguém, não manipulamos os jogos. Queremos vencer contra a Eslováquia fazendo mais gols", declarou o chanceler italiano, Franco Frattini.
"Nós torcemos para a seleção italiana sempre", continuou ele, afirmando que este "é um grande time".
"Não entendo, não aceito essas palavras que são uma contribuição a uma imagem negativa da Itália", disse, por sua vez, o titular para as Políticas Europeias, Andrea Ronchi.
Ainda ontem, a Federação Italiana de Futebol (Federcalcio) divulgou uma nota condenando duramente a fala do ministro italiano, classificando-a de "desconcertante e ofensiva" e afirmando que "o senador Bossi passou dos limites".
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