Os grandes, médios e pequenos criadores de gado da região Nordeste terão hoje uma participação importante para manter o Brasil como o maior exportador de carne bovina do mundo.
O Ministério da Agricultura dará início à 2ª etapa da campanha de vacinação e do projeto-piloto Brasil Livre de Febre Aftosa, em Parnamirim, no Rio Grande do Norte.
O ministro Roberto Rodrigues, que participará do lançamento, disse que a iniciativa vai avançar a educação sanitária nos estados do Nordeste. A idéia do governo, segundo ele, é conscientizar toda a sociedade sobre a importância de acabar com a febre aftosa não só no Brasil, mas em todo o continente sul- americano.
Roberto Rodrigues informou ainda que a pecuária gera 8 milhões de empregos em todo o país. “Nós precisamos acabar com a febre aftosa no Brasil, são muitos empregos gerados pelo setor da pecuária e nós precisamos crescer mais ainda, gerar mais postos de trabalho, mais riqueza no país inteiro", enfatizou o ministro.
O Brasil ainda registra casos de aftosa nas regiões Norte e Nordeste e a meta do governo é acabar com a doença no país em 2005.
O mercado internacional exige uma carne de melhor qualidade e o governo vai intensificar o combate à febre aftosa nas duas regiões e reforçar a vigilância sanitária na fronteira com a Bolívia e o Paraguai para se manter entre os principais exportadores mundiais de carne bovina.
O Brasil tem 84% de seu rebanho de 191 milhões de cabeças de gado livres da febre aftosa e está liderando o processo de prevenção e combate à doença no continente sul-americano.
Para manter o país livre da aftosa, está inclusive mantendo as áreas de fronteira sob rigorosa vigilância. Nos últimos dois anos, o Ministério da Agricultura doou 3 milhões vacinas para o Paraguai e a Bolívia. O objetivo é que em 2009 nenhum caso seja registrado no continente.
O Ministério da Agricultura dará início à 2ª etapa da campanha de vacinação e do projeto-piloto Brasil Livre de Febre Aftosa, em Parnamirim, no Rio Grande do Norte.
O ministro Roberto Rodrigues, que participará do lançamento, disse que a iniciativa vai avançar a educação sanitária nos estados do Nordeste. A idéia do governo, segundo ele, é conscientizar toda a sociedade sobre a importância de acabar com a febre aftosa não só no Brasil, mas em todo o continente sul- americano.
Roberto Rodrigues informou ainda que a pecuária gera 8 milhões de empregos em todo o país. “Nós precisamos acabar com a febre aftosa no Brasil, são muitos empregos gerados pelo setor da pecuária e nós precisamos crescer mais ainda, gerar mais postos de trabalho, mais riqueza no país inteiro", enfatizou o ministro.
O Brasil ainda registra casos de aftosa nas regiões Norte e Nordeste e a meta do governo é acabar com a doença no país em 2005.
O mercado internacional exige uma carne de melhor qualidade e o governo vai intensificar o combate à febre aftosa nas duas regiões e reforçar a vigilância sanitária na fronteira com a Bolívia e o Paraguai para se manter entre os principais exportadores mundiais de carne bovina.
O Brasil tem 84% de seu rebanho de 191 milhões de cabeças de gado livres da febre aftosa e está liderando o processo de prevenção e combate à doença no continente sul-americano.
Para manter o país livre da aftosa, está inclusive mantendo as áreas de fronteira sob rigorosa vigilância. Nos últimos dois anos, o Ministério da Agricultura doou 3 milhões vacinas para o Paraguai e a Bolívia. O objetivo é que em 2009 nenhum caso seja registrado no continente.
Agência Brasil
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