A partir de julho, o Ministério da Agricultura dará mais um aperto nas normas que definem a qualidade do leite produzido no país.
A medida está prevista na Instrução Normativa 51 que entrou em vigor em 2005. A partir de primeiro de julho, será colocada em prática uma nova etapa.
Por exemplo, o limite de bactérias presentes nos tanques comunitários, que hoje é 750 mil unidades por ml, será reduzido para 300 mil unidades.
Outra restrição será imposta à quantidade de células somáticas presentes no leite, que podem apontar alguma doença no rebanho. Esse limite hoje é de 750 mil células por ml e será reduzido para 400 mil células.
O produtor que descumprir esses limites poderá ficar impedido de fornecer o leite para o laticínio.
Esses limites vão valer a partir do dia primeiro de julho para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No próximo ano, passarão a valer também para o Norte e Nordeste.
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