Pouco antes de embarcar do Aeroporto de Campo Grande no final da tarde de domingo, Milton Nascimento deu uma breve entrevista repercutindo a emocionante apresentação feita dia 18 de setembro, em Corumbá, no Festival América do Sul. De acordo com o cantor e compositor mineiro, as seis mil pessoas presentes ao show na Cidade Branca proporcionaram uma “sintonia perfeita” e que este momento certamente ficará guardada no lado esquerdo do peito.
Confira abaixo a íntegra da entrevista.
O que você achou do show de sábado em Corumbá?
MILTON – Para mim foi o melhor público da minha vida porque senti uma sintonia perfeita. Todo lugar tem seu modo e jeito, mas ontem (sábado), foi especial. No show, fiz um apanhado das músicas mais importantes da carreira e foi emocionante ver a reação das pessoas. Me emocionei.
O Festival tem como objetivo promover a integração cultural da América do Sul. Você tem ligação com este tema há décadas, chegando a gravar com Mercedes Sosa Volver a Los 17 que se tornou uma música emblemática deste movimento. Como você vê esta possibilidade de integração no momento atual do contimente?
MILTON – Temos que tentar esta integração cada vez mais. Infelizmente tive muito pouco tempo para andar por Corumbá e visitar as pessoas e os lugares, mas vi alguma coisa da cidade e gostei muito. Tenho certeza que o caminho da integração precisa ser tomado. Chega do Brasil ser considerado os Estados Unidos da América do Sul.
O que representou ser um dos homenageados pelo Festival?
MILTON - Fiquei muito contente. Se dissesse ao contrário estaria mentindo. Também me chamaram de Menestrel das Américas e acho que realmente chego perto de merecer este título. A cultura da América Latina tem muita influência e está presente na minha música. Inclusive recebi uma placa. Acho que este festival tem que continuar, ter continuidade.
Quais os próximos projetos?
MILTON - Vou continuar a turnê do Pietá até o meio de 2005. Também vou retomar as produções para meu selo Nascimento. Vai ser com o Bebeto do Tamba Trio e com a cantora Marina Machado. Também vou lançar as trilhas que produzi para o teatro, dança e cinema.
Esta é a terceira vez que você se apresenta no Mato Grosso do Sul?
MILTON - Exatamente. Estive aqui na década de 80, depois vim novamente fazer a turnê do Cronner e agora com esta maravilha de show em Corumbá. Só posso falar uma coisa. Parabéns ao público de Corumbá.
Confira abaixo a íntegra da entrevista.
O que você achou do show de sábado em Corumbá?
MILTON – Para mim foi o melhor público da minha vida porque senti uma sintonia perfeita. Todo lugar tem seu modo e jeito, mas ontem (sábado), foi especial. No show, fiz um apanhado das músicas mais importantes da carreira e foi emocionante ver a reação das pessoas. Me emocionei.
O Festival tem como objetivo promover a integração cultural da América do Sul. Você tem ligação com este tema há décadas, chegando a gravar com Mercedes Sosa Volver a Los 17 que se tornou uma música emblemática deste movimento. Como você vê esta possibilidade de integração no momento atual do contimente?
MILTON – Temos que tentar esta integração cada vez mais. Infelizmente tive muito pouco tempo para andar por Corumbá e visitar as pessoas e os lugares, mas vi alguma coisa da cidade e gostei muito. Tenho certeza que o caminho da integração precisa ser tomado. Chega do Brasil ser considerado os Estados Unidos da América do Sul.
O que representou ser um dos homenageados pelo Festival?
MILTON - Fiquei muito contente. Se dissesse ao contrário estaria mentindo. Também me chamaram de Menestrel das Américas e acho que realmente chego perto de merecer este título. A cultura da América Latina tem muita influência e está presente na minha música. Inclusive recebi uma placa. Acho que este festival tem que continuar, ter continuidade.
Quais os próximos projetos?
MILTON - Vou continuar a turnê do Pietá até o meio de 2005. Também vou retomar as produções para meu selo Nascimento. Vai ser com o Bebeto do Tamba Trio e com a cantora Marina Machado. Também vou lançar as trilhas que produzi para o teatro, dança e cinema.
Esta é a terceira vez que você se apresenta no Mato Grosso do Sul?
MILTON - Exatamente. Estive aqui na década de 80, depois vim novamente fazer a turnê do Cronner e agora com esta maravilha de show em Corumbá. Só posso falar uma coisa. Parabéns ao público de Corumbá.
Agência Popular
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