Até 50% das crianças órfãs brasileiras perderam um ou os dois pais para a Aids, de acordo com o relatório “HIV/AIDS e trabalho: estimativas globais, impacto e resposta”, da OIT (Organização Mundial do Trabalho).
No país existem cerca de 127 mil crianças órfas de 0 a 14 anos, segundo dados da Unicef. O documento foi lançado ontem, durante a 15ª Conferência Internacional de Aids em Bangkok, na Tailândia. Em 2003, 15 milhões de crianças com menos de 18 anos ficaram órfãs por conta da Aids, mais de 12 milhões deles na África, estima a OIT. Entre as conseqüências disso está o aumento do trabalho infantil.
Agência Brasil
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