O Pantanal sul-mato-grossense, pouco a pouco, começa a ser descoberto pelos adeptos do mergulho e da pesca sub-aquática. Nesse imenso santuário ecológico existem verdadeiros oásis com águas cristalinas, de rara beleza, onde podem ser observados enormes cardumes das mais varias espécies de peixes e a rica vegetação aquática. Mergulhar em um desses locais é uma verdadeira aventura que jamais será esquecida. Se estiver de posse de uma câmara filmadora ou fotográfica, melhor ainda. Vai poder guardar belas imagens e confirmar que o Pantanal, definitivamente, não é somente pesca.
Em Corumbá, um dos principais incentivadores do mergulho nas águas cristalinas do Pantanal, é o advogado Ricardo de Barros Kassar, que pratica este esporte desde o ano de 1976. Lembra que o local preferido era Bonito. A paixão o fez pesquisar novos locais, no próprio Pantanal.
"Aqui, já existiam pessoas que faziam a pesca sub-aquática, o Ivan de Barros, Wilson Pereira, Luis Mário Sabatel e outros. Procurei me inteirar com eles e passamos a descobrir novos locais dentro do Pantanal", diz Kassar que, antes, era um abnegado pela pesca sub-aquática, tanto é que, em 1987, fundou o Clube Desportivo de Pesca Sub-Aquática de Mato Grosso do Sul.
Após muitas viagens pelo Pantanal adentro, Ricardo Kassar e seus companheiros, descobriram vários oásis, como ele próprio gosta de chamar, de águas cristalinas. Somente na região do Rio Negrinho, existem o corixo do Juca, do Ricardo e o Aterradinho; no Castelo, o Riozinho; Porto São Pedro, do Armando Carlos Lacerda, no Chané, além dos corixos Mata Cachorro, São José, dos Porcos e da Piúva, também no São Pedro.
A preocupação com o meio ambiente e a necessidade de preservação, tirou o gosto da cassa sub-aquática de Ricardo. Hoje, ele pratica este esporte somente para consumo no próprio local. Prefere o mergulho contemplativo e, de preferência, com uma filmadora a tira-colo, para registrar toda a beleza da flora sub-aquática e os cardumes. "Mergulho ao lado deles. É uma verdadeira maravilha", acrescentou.
Ricardo Kassar, apesar de não cassar mais, continua freqüentando estes locais. Transformou-se em um verdadeiro instrutor de mergulho e, sempre que possível, leva grupos de turistas para conhecer um pedaço do Pantanal, banhado por águas cristalinas.
"Existem muitas pessoas apaixonadas pelo mergulho que está aumentando muito no Pantanal. Temos muitos locais aqui perto e as visitas estão aumentando", diz.
Um fenômeno - Encontrar estas baias com águas cristalinas, é um verdadeiro colírio para os olhos. Ricardo Kassar credita este verdadeiro fenômeno da natureza, à "capacidade maravilhosa do brejo pantaneiro filtrar a água. São brejos formados pela concentração de vegetação sub-aquática, em especial os camalotes, que tem o poder de fazer a filtragem, tornando a água pura e cristalina".
O advogado afirma que o Pantanal sempre foi rico em águas cristalinas, "embora essa concentração de vegetação seja transferível". Segundo ele, que tem longos anos de experiência, "é possível acontecer mudanças de lugar, devido às cheias e até do assoreamento, como aconteceu no Taquari, que viabilizou a Palmeirinha".
Um lugar bastante conhecido dos corumbaenses é a região do Rio Negrinho. Kassar explica que este rio, sempre teve águas cristalinas. Hoje, devido ao assoreamento do Taquari, correm águas turvas, "mesmo assim, ainda existem trechos, corixos com águas cristalinas".
Em Corumbá, um dos principais incentivadores do mergulho nas águas cristalinas do Pantanal, é o advogado Ricardo de Barros Kassar, que pratica este esporte desde o ano de 1976. Lembra que o local preferido era Bonito. A paixão o fez pesquisar novos locais, no próprio Pantanal.
"Aqui, já existiam pessoas que faziam a pesca sub-aquática, o Ivan de Barros, Wilson Pereira, Luis Mário Sabatel e outros. Procurei me inteirar com eles e passamos a descobrir novos locais dentro do Pantanal", diz Kassar que, antes, era um abnegado pela pesca sub-aquática, tanto é que, em 1987, fundou o Clube Desportivo de Pesca Sub-Aquática de Mato Grosso do Sul.
Após muitas viagens pelo Pantanal adentro, Ricardo Kassar e seus companheiros, descobriram vários oásis, como ele próprio gosta de chamar, de águas cristalinas. Somente na região do Rio Negrinho, existem o corixo do Juca, do Ricardo e o Aterradinho; no Castelo, o Riozinho; Porto São Pedro, do Armando Carlos Lacerda, no Chané, além dos corixos Mata Cachorro, São José, dos Porcos e da Piúva, também no São Pedro.
A preocupação com o meio ambiente e a necessidade de preservação, tirou o gosto da cassa sub-aquática de Ricardo. Hoje, ele pratica este esporte somente para consumo no próprio local. Prefere o mergulho contemplativo e, de preferência, com uma filmadora a tira-colo, para registrar toda a beleza da flora sub-aquática e os cardumes. "Mergulho ao lado deles. É uma verdadeira maravilha", acrescentou.
Ricardo Kassar, apesar de não cassar mais, continua freqüentando estes locais. Transformou-se em um verdadeiro instrutor de mergulho e, sempre que possível, leva grupos de turistas para conhecer um pedaço do Pantanal, banhado por águas cristalinas.
"Existem muitas pessoas apaixonadas pelo mergulho que está aumentando muito no Pantanal. Temos muitos locais aqui perto e as visitas estão aumentando", diz.
Um fenômeno - Encontrar estas baias com águas cristalinas, é um verdadeiro colírio para os olhos. Ricardo Kassar credita este verdadeiro fenômeno da natureza, à "capacidade maravilhosa do brejo pantaneiro filtrar a água. São brejos formados pela concentração de vegetação sub-aquática, em especial os camalotes, que tem o poder de fazer a filtragem, tornando a água pura e cristalina".
O advogado afirma que o Pantanal sempre foi rico em águas cristalinas, "embora essa concentração de vegetação seja transferível". Segundo ele, que tem longos anos de experiência, "é possível acontecer mudanças de lugar, devido às cheias e até do assoreamento, como aconteceu no Taquari, que viabilizou a Palmeirinha".
Um lugar bastante conhecido dos corumbaenses é a região do Rio Negrinho. Kassar explica que este rio, sempre teve águas cristalinas. Hoje, devido ao assoreamento do Taquari, correm águas turvas, "mesmo assim, ainda existem trechos, corixos com águas cristalinas".
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