José Carlos da Silva Doldan, 31 anos, um dos fundadores da facção criminosa Primeiro Comando do Mato Grosso do Sul, o PC/MS, foi encontrado morto ontem por volta das 15h30 no interior da cela 31 inferior, do Raio 2, da penitenciária Harry Amorim Costa, em Dourados.
Junto com José Carlos, o diretor do complexo, Joel Ferreira informou que o interno morava outros oito internos, que deverão ser interrogados ainda nesta semana, para se constatar se ele {José Carlos} praticou mesmo o suicídio ou se foi assassinado por eles.
O suposto suicídio deverá também ser investigado pelo 2º distrito policial, que registrou a morte do interno.
Usando bermuda e sem camisa, o interno foi encontrado pelos agentes penitenciário suspenso por um lençol praticamente no meio da cela, após eles serem alertados por outros internos que estavam no banho de sol.
PERIGOSO
Com mais de 74 anos de condenação por ter cometido assaltos à mão armada; homicídios e tráfico de drogas, o presidiário havia retornado para a penitenciária no dia 29 de janeiro passado, procedente do presídio de segurança máxima, em Campo Grande, após ter tido a participação em três execuções naquele complexo.
José Carlos teria assumido a autoria dos crimes contra Edvaldo dos Santos Silva e Róbson Verão Pereira, ocorrido em 21 de outubro de 2002, e no mês de dezembro do mesmo ano, da morte de outro presidiário, Renato Rodrigues de Almeida.
Todas as vítimas de José Carlos, que era apontado como um dos lideres do PC/MS, facção criminosa similar ao Primeiro Comando da Capital, o PCC paulista, foram encontradas pelos agentes penitenciários da capital, apresentando mais de 40 golpes de chuços -arma artesanal feitas pelos detentos-, pelo corpo. O corpo de José Carlos que era natural de Maracaju e considerado como um homem de alta periculosidade, após ser liberado pelo perito, foi encaminhado ao necrotério, posteriormente seria liberado para ser sepultado.
Junto com José Carlos, o diretor do complexo, Joel Ferreira informou que o interno morava outros oito internos, que deverão ser interrogados ainda nesta semana, para se constatar se ele {José Carlos} praticou mesmo o suicídio ou se foi assassinado por eles.
O suposto suicídio deverá também ser investigado pelo 2º distrito policial, que registrou a morte do interno.
Usando bermuda e sem camisa, o interno foi encontrado pelos agentes penitenciário suspenso por um lençol praticamente no meio da cela, após eles serem alertados por outros internos que estavam no banho de sol.
PERIGOSO
Com mais de 74 anos de condenação por ter cometido assaltos à mão armada; homicídios e tráfico de drogas, o presidiário havia retornado para a penitenciária no dia 29 de janeiro passado, procedente do presídio de segurança máxima, em Campo Grande, após ter tido a participação em três execuções naquele complexo.
José Carlos teria assumido a autoria dos crimes contra Edvaldo dos Santos Silva e Róbson Verão Pereira, ocorrido em 21 de outubro de 2002, e no mês de dezembro do mesmo ano, da morte de outro presidiário, Renato Rodrigues de Almeida.
Todas as vítimas de José Carlos, que era apontado como um dos lideres do PC/MS, facção criminosa similar ao Primeiro Comando da Capital, o PCC paulista, foram encontradas pelos agentes penitenciários da capital, apresentando mais de 40 golpes de chuços -arma artesanal feitas pelos detentos-, pelo corpo. O corpo de José Carlos que era natural de Maracaju e considerado como um homem de alta periculosidade, após ser liberado pelo perito, foi encaminhado ao necrotério, posteriormente seria liberado para ser sepultado.
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