O médico e ex-deputado estadual Alberto Jorge Rondon de Oliveira foi condenado por lesão corporal em onze pacientes. Ele havia sido denunciado pelo Ministério Público Estadual do Mato Grosso do Sul (MPE-MS) por realizar cirurgias plásticas sem habilitação específica, que resultaram em danos graves às pacientes.
Oliveira foi condenado a cumprir pena em regime fechado por 42 anos, respondendo à lesão corporal grave em dez vítimas, além de mais nove meses no regime semiaberto, por lesão corporal simples contra uma vítima. Em verdade, porém, a pena não passará de 30 anos, limite constitucional no País.
Da denúncia do MPE-MS constavam ainda outras quatro vítimas, mas não houve condenação em relação a elas por ausência de exame de corpo de delito e insuficiência de provas.
Em sua defesa, Oliveira justificou as deformidades alegando que a maioria das mulheres nas quais tinha realizado cirurgias residia no interior e que, em razão do baixo poder aquisitivo e cultural, elas deixavam de cumprir as orientações pós-operatórias. Ele poderá apelar da condenação em liberdade.
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