Ele foi denunciado pela mais velha, D.R.S., hoje com 20 anos, que começou a sofrer os abusos quando tinha 12. Suas irmãs E.R.S., de 18 anos, e M.R.S., de 17, também começaram a ser atacadas pelo pai quando tinham entre 11 e 12 anos. Todas eram ameaçadas de morte para não denunciá-lo.
Souza confessou o crime à delegada Maria Cristina Pereira de Oliveira e tentou livrar a responsabilidade da mulher Amenaide Rabelo de Souza, de 42 anos. Convocada, Amenaide contou que sabia das atitudes do marido e confessou que não o denunciou pois se ele fosse preso não teria como sustentar a casa e os sete filhos do casal (cinco mulheres e dois homens).
D.R.S. decidiu denunciar o pai por imaginar que ele estava abusando da irmã menor, de 4 anos, mas a delegada concluiu que isso não ocorreu. Uma outra filha de Souza, de 12 anos, já estava sendo molestada, mas ainda não ocorrera estupro.
Para ficar mais tempo com suas vítimas, Souza mandava a mulher fazer vigílias na igreja evangélica que freqüentava. Ele contou que para não engravidar as filhas não ejaculava durante a penetração. Se forem condenados, Souza e a mulher podem pegar penas que variam de 1 a dez anos de reclusão.
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