Governo Federal planeja iniciar piloto do notebook educacional em até três escolas em setembro, como maneira para balizar projeto pedagógico. O Ministério da Educação introduzirá notebooks educacionais do projeto One Laptop per Child (OLPC) a partir de setembro em determinados colégios brasileiros.
A introdução será feita em parceria com o Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da USP, o Centro de Pesquisas Renato Archer (CemPra) e a Fundação Certi, responsáveis pelos estudos de viabilização do notebook educacional no país.
O projeto piloto terá como propósito testar como as aulas poderão ser exploradas por alunos e professores com a introdução do notebook de baixo custo em salas de aulas brasileiras.
"O projeto pretende medir como muda a dinâmica na sala de aula com notebooks educacionais. Queremos entender como ampliar as possibilidades de determinado professor e como será o comportamento dos alunos", afirma Roseli Lopes, coordenadora do Núcleo de Aprendizado, Trabalho e Entretenimento.
Serão dois colégios no Brasil escolhidos para receberam as máquinas como teste, sendo que um possivelmente será na cidade de São Paulo, de acordo com a pedagoga.
Além de oferecer os notebooks, Lopes revela que os grupos pretendem montar redes de acesso sem fio do tipo Wimesh para que alunos e professores participantes do projeto testem a interação do notebook em ambiente doméstico.
Como parte do projeto pedagógico planejado, a aliança entre SLI e MEC também será responsável por instruir professores sobre a plataforma e atividades possíveis com o notebook, em um "trabalho de sensibilização", como define a pedagoga.
O começo do projeto piloto ainda não tem data definida para se concretizar. Com a intenção de começar "o mais rápido possível", Lopes estima que as primeiras reuniões para instruções pedagógicas com professores e a entrega dos notebooks deverá acontecer em setembro.
Atualmente, os grupos se concentram em diminuir a lista com 15 e 20 colégios com estrutura suficiente para condicionar o projeto piloto. Segundo a pedagoga, o investimento em equipamentos e redes sem fio deverá ser arcado pelos patrocinadores da organização OLPC.
A introdução será feita em parceria com o Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da USP, o Centro de Pesquisas Renato Archer (CemPra) e a Fundação Certi, responsáveis pelos estudos de viabilização do notebook educacional no país.
O projeto piloto terá como propósito testar como as aulas poderão ser exploradas por alunos e professores com a introdução do notebook de baixo custo em salas de aulas brasileiras.
"O projeto pretende medir como muda a dinâmica na sala de aula com notebooks educacionais. Queremos entender como ampliar as possibilidades de determinado professor e como será o comportamento dos alunos", afirma Roseli Lopes, coordenadora do Núcleo de Aprendizado, Trabalho e Entretenimento.
Serão dois colégios no Brasil escolhidos para receberam as máquinas como teste, sendo que um possivelmente será na cidade de São Paulo, de acordo com a pedagoga.
Além de oferecer os notebooks, Lopes revela que os grupos pretendem montar redes de acesso sem fio do tipo Wimesh para que alunos e professores participantes do projeto testem a interação do notebook em ambiente doméstico.
Como parte do projeto pedagógico planejado, a aliança entre SLI e MEC também será responsável por instruir professores sobre a plataforma e atividades possíveis com o notebook, em um "trabalho de sensibilização", como define a pedagoga.
O começo do projeto piloto ainda não tem data definida para se concretizar. Com a intenção de começar "o mais rápido possível", Lopes estima que as primeiras reuniões para instruções pedagógicas com professores e a entrega dos notebooks deverá acontecer em setembro.
Atualmente, os grupos se concentram em diminuir a lista com 15 e 20 colégios com estrutura suficiente para condicionar o projeto piloto. Segundo a pedagoga, o investimento em equipamentos e redes sem fio deverá ser arcado pelos patrocinadores da organização OLPC.
Dourados News
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