O Ministério da Educação (MEC) iniciou, nesta segunda-feira (20), o Seminário de Capacitação dos Coordenadores das Comissões Próprias de Avaliação (CPA´s) que serão os responsáveis pela implantação do processo de auto-avaliação das instituições de ensino superior. O processo é uma das principais etapas do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes), que está sendo implantado pelo MEC em todas as universidades e pretende verificar a qualidade do ensino oferecido no Brasil.
“O objetivo é apresentar aos coordenadores o roteiro de auto-avaliação das instituições e as orientações gerais do processo”, explicou o diretor de Estatística e Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), professor Dilvo Ristoff.
Até amanhã (22), cerca de 450 representantes de universidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste vão receber orientações dos técnicos do Inep. As instituições têm dois anos para completar a auto-avaliação e, assim, se prepararem para a segunda etapa do processo que consiste na avaliação externa.
“A idéia da auto-avaliação é para que a instituição se prepare para a avaliação externa, que ela consiga refletir sobre sua própria realidade e interferir nos processos acadêmicos e de gestão que estão em andamento, até porque quando chegar a avaliação externa essas questões vão ser cobradas”, disse o diretor.
Durante a auto-avaliação, as universidades deverão criar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), no qual irão propor metas e objetivos, além de programar sua gestão, tanto do ponto de vista pedagógico, como estrutural e que também terá de prever uma política de contratação de professores e pessoal técnico-administrativo. “A instituição tem que ter um plano de carreira e um conjunto de indicadores que estão regulamentados em lei”, ressaltou.
Em menos de um mês, o MEC pretende ter finalizado o trabalho de orientação dos CPA´s. O próximo seminário será realizado entre os dias 4, 5 e 6 de outubro em Belo Horizonte (MG) e irá reunir todos os representantes de universidades do Sudeste, menos os do estado de São Paulo. Logo depois, será a vez dos estados da região Sul e de São Paulo, que terá capacitação individual. “Nós estamos dividindo o conjunto das 2.000 universidades por regiões, porque é muito difícil trabalhar com todas ao mesmo tempo”, justificou.
“O objetivo é apresentar aos coordenadores o roteiro de auto-avaliação das instituições e as orientações gerais do processo”, explicou o diretor de Estatística e Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), professor Dilvo Ristoff.
Até amanhã (22), cerca de 450 representantes de universidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste vão receber orientações dos técnicos do Inep. As instituições têm dois anos para completar a auto-avaliação e, assim, se prepararem para a segunda etapa do processo que consiste na avaliação externa.
“A idéia da auto-avaliação é para que a instituição se prepare para a avaliação externa, que ela consiga refletir sobre sua própria realidade e interferir nos processos acadêmicos e de gestão que estão em andamento, até porque quando chegar a avaliação externa essas questões vão ser cobradas”, disse o diretor.
Durante a auto-avaliação, as universidades deverão criar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), no qual irão propor metas e objetivos, além de programar sua gestão, tanto do ponto de vista pedagógico, como estrutural e que também terá de prever uma política de contratação de professores e pessoal técnico-administrativo. “A instituição tem que ter um plano de carreira e um conjunto de indicadores que estão regulamentados em lei”, ressaltou.
Em menos de um mês, o MEC pretende ter finalizado o trabalho de orientação dos CPA´s. O próximo seminário será realizado entre os dias 4, 5 e 6 de outubro em Belo Horizonte (MG) e irá reunir todos os representantes de universidades do Sudeste, menos os do estado de São Paulo. Logo depois, será a vez dos estados da região Sul e de São Paulo, que terá capacitação individual. “Nós estamos dividindo o conjunto das 2.000 universidades por regiões, porque é muito difícil trabalhar com todas ao mesmo tempo”, justificou.
Agência Brasil
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