janeiro, na comparação com janeiro de 2010, impulsionado, principalmente, pela procura de itens da construção civil cujas vendas cresceram, em média, 15% na mesma base de comparação. Os dados são da pesquisa Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio.
Além dos materiais de construção, houve aumento nas vendas de móveis, eletroeletrônicos e informática (10,4%), seguido pelo setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (6%); combustíveis e lubrificantes (4,7%) e estabilidade na comercialização de veículos, motos e peças.
O único setor em queda foi o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-1,4%), desempenho atribuído às fortes chuvas na Região Sudeste que podem ter prejudicado o escoamento da moda verão.
Na análise dos economistas da empresa de consultoria Serasa Experian, a tendência para os demais meses deste ano é de um aquecimento menos intenso do que o registrado em 2010 no comércio em geral. Por meio de nota, eles justificaram que “a adoção de medidas macroprudenciais de restrição ao crédito e o início do processo de aumento da taxa básica de juros (Selic) deverão fazer com que, em 2011, o varejo exiba crescimento positivo em sua atividade, porém em taxas mais moderadas do que as verificadas ao longo de 2010”.
O resultado de janeiro foi inferior ao verificado em novembro e dezembro, períodos em que, tradicionalmente, o mercado fica mais aquecido por conta das festas de final de ano. Em novembro de 2010, as vendas foram 11,2% maiores que as registradas no mesmo período do ano anterior. Em dezembro, o crescimento foi de 12,8%.
De acordo ainda com a Serasa, com os ajustes sazonais houve queda de 2,7% no movimento de janeiro sobre dezembro e o recuo mais significativo ocorreu no segmento de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-1,9%) e no de móveis, eletroeletrônicos e informática (-1,3%). Nos supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, as vendas ficaram 0,6% abaixo do registrado no último mês do ano passado. Os outros três setores pesquisados apresentaram aumentos: material de construção com 3,1%; veículos, motos e peças com 1,4% e combustíveis e lubrificantes com 1,5%.
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