Uma nova versão do vírus Bagle começou a se espalhar nesta segunda-feira na internet, e empresas que desenvolvem soluções antivírus alertaram que mais variantes devem estar a caminho.
A última versão da praga, batizada de Bagle.AG ou Bagle.AI, dependendo da empresa de segurança, se espalha por e-mail como um arquivo anexado, que contamina o computador assim que aberto. A praga é similar a versões anteriores, mas usa uma forma diferente de compressão para escapar dos programas antivírus.
"Aparentemente alguém pegou o código-fonte do vírus e começou a distribuir a praga pela web", disse Oliver Friedrichs, gerente sênior da equipe de resposta a ameaças da Symantec, empresa que desenvolve soluções de segurança para os computadores, ao site "CNET News.com" (news.com.com).
Essa é a quarta variante do Bagle descoberta em uma semana. No começo do mês, os autores do programa soltaram na web uma versão da praga eletrônica que continha o código-fonte do vírus. Isso, afirmam especialistas, criará uma enxurrada de novas variações da praga.
"Quando o código-fonte está disponível, ele abre a porta para qualquer pessoa fazer mudanças e lançar uma nova versão", disse Friedrichs. O Agobot, outro vírus que teve seu código-fonte distribuído, teve mais de 900 variações.
O Bagle.AI (ou AG) atinge os computadores equipados com o sistema operacional Windows. Ele então procura por endereços de e-mail localizados na máquina contaminado para se multiplicar. O campo do remetente é forjado para confundir os internautas.
Como sua versão anterior, o programa pode fechar mais de 250 programas antivírus que podem estar instalados na máquina do usuário. Ele também transforma o PC infectado num "zumbi", ou seja, uma máquina que pode ser controlada remotamente por um hacker.
O objetivo é atacar outros sites ou enviar grandes quantidades de spam --as mensagens de e-mail não-solicitadas-- a partir da máquina dominada. Ele ainda se espalha por meio de redes de compartilhamento de arquivo.
A última versão da praga, batizada de Bagle.AG ou Bagle.AI, dependendo da empresa de segurança, se espalha por e-mail como um arquivo anexado, que contamina o computador assim que aberto. A praga é similar a versões anteriores, mas usa uma forma diferente de compressão para escapar dos programas antivírus.
"Aparentemente alguém pegou o código-fonte do vírus e começou a distribuir a praga pela web", disse Oliver Friedrichs, gerente sênior da equipe de resposta a ameaças da Symantec, empresa que desenvolve soluções de segurança para os computadores, ao site "CNET News.com" (news.com.com).
Essa é a quarta variante do Bagle descoberta em uma semana. No começo do mês, os autores do programa soltaram na web uma versão da praga eletrônica que continha o código-fonte do vírus. Isso, afirmam especialistas, criará uma enxurrada de novas variações da praga.
"Quando o código-fonte está disponível, ele abre a porta para qualquer pessoa fazer mudanças e lançar uma nova versão", disse Friedrichs. O Agobot, outro vírus que teve seu código-fonte distribuído, teve mais de 900 variações.
O Bagle.AI (ou AG) atinge os computadores equipados com o sistema operacional Windows. Ele então procura por endereços de e-mail localizados na máquina contaminado para se multiplicar. O campo do remetente é forjado para confundir os internautas.
Como sua versão anterior, o programa pode fechar mais de 250 programas antivírus que podem estar instalados na máquina do usuário. Ele também transforma o PC infectado num "zumbi", ou seja, uma máquina que pode ser controlada remotamente por um hacker.
O objetivo é atacar outros sites ou enviar grandes quantidades de spam --as mensagens de e-mail não-solicitadas-- a partir da máquina dominada. Ele ainda se espalha por meio de redes de compartilhamento de arquivo.
Folha Online
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