Por perderem o prazo para atualização do cadastro, 273.263 pessoas contempladas pelo Bolsa Família perderam o direito ao benefício. A soma equivale a 25% do 1,1 milhão de famílias que precisaram renovar seus cadastros.
Segundo o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social), os inscritos no programa não atualizarem seus dados dentro do prazo, de 31 de dezembro.
São Paulo foi o Estado com mais suspensões (37.264), seguido de Rio (23.842) e Minas (23.076).
As famílias podem reverter o cancelamento. A orientação do MDS é que essas pessoas procurem as prefeituras de suas cidades.
O processo, contudo, pode se estender por meses, de acordo com a assessoria do ministério.
Para ganharem o auxílio, que varia de R$ 22 a R$ 200, as famílias devem cumprir as exigências do programa, como permanência das crianças na escola e vacinação em dia.
Em 2011, o ministério calcula que o governo gastará cerca de R$ 13 bilhões para atender a 12,9 milhões de beneficiados.
São considerados pobres no Brasil (tendo por base os critérios do Bolsa Família) indivíduos ou famílias que têm renda per capita menor do que R$ 140 ao mês (R$ 4,60 ao dia). Para os indigentes, o corte é de R$ 70 (R$ 2,30).
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