Outros países que mostraram a maioria de seus habitantes contrários à ideia foram: Nicarágua (81,6%), México (70,8%) e Chile (66,2%).
O objetivo do estudo é comparar as opiniões sobre o aborto em quatro países latino-americanos: Brasil, Chile, México e Nicarágua.
No Brasil, o abordo é despenalizado somente em casos de gravidez por violação e risco de vida para a mãe. No Chile e na Nicarágua, é proibido em todas as suas formas.
Enquanto isso, no México só está despenalizado parcialmente desde 2007 na capital.
No entanto, a maioria dos indagados nesses quatro países está de acordo com que se revisem as leis a respeito do aborto.
Estas porcentagens alcançam 94,4% no Chile, 94,2% na Nicarágua, 87,8% no Brasil e 82,8% no México.
A pesquisa se baseou em entrevistas realizadas entre abril e maio com cerca de 1,2 mil pessoas de cada um dos países analisados, maiores de 18 anos e de áreas tanto rurais como urbanas, com uma margem de erro em torno de 2,8%.
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