No ano 2050, a população da Terra terá atingido a inimaginável cifra de nove bilhões de pessoas. Mas na Rússia, o maior país do mundo, haverá apenas 100 milhões de habitantes. Isso, além de um dado, é uma advertência com numerosas e desastrosas conseqüências econômicas que o governo de Moscou não se cansa de escutar nos últimos anos. As autoridades, obrigadas pelas circunstâncias, promoveram uma série de medidas sociais de estímulo à natalidade. Mesmo assim, devido ao profundo nacionalismo russo, se recusam a abrir as portas do país à imigração, ainda que, de acordo com todos os estudos, só uma política de portas abertas possa salvar a Rússia do despovoamento.
No momento, a população do país é de 142 milhões de pessoas, e as estatísticas informam que ela caiu em cerca de um milhão de habitantes ao ano. Anatoly Vishnevsky, diretor da agência Demoskopa, crê que a única maneira de reverter a tendência seria acolher 700 mil imigrantes ao ano. Mas essa proposta enfrenta firme oposição política de parte do governo russo.
O medo da imigração, especialmente a procedente das antigas repúblicas soviéticas do Cáucaso ou da Ásia Central, é um sentimento generalizado na sociedade russa. As guerras na Tchetchênia serviram para estimulá-lo ainda mais, e as dificuldades econômicas dos anos 90 agravaram a situação. Os partidos e políticos nacionalistas, além disso, serviram de porta-vozes a idéias de oposição à presença de imigrantes.
No momento, a população do país é de 142 milhões de pessoas, e as estatísticas informam que ela caiu em cerca de um milhão de habitantes ao ano. Anatoly Vishnevsky, diretor da agência Demoskopa, crê que a única maneira de reverter a tendência seria acolher 700 mil imigrantes ao ano. Mas essa proposta enfrenta firme oposição política de parte do governo russo.
O medo da imigração, especialmente a procedente das antigas repúblicas soviéticas do Cáucaso ou da Ásia Central, é um sentimento generalizado na sociedade russa. As guerras na Tchetchênia serviram para estimulá-lo ainda mais, e as dificuldades econômicas dos anos 90 agravaram a situação. Os partidos e políticos nacionalistas, além disso, serviram de porta-vozes a idéias de oposição à presença de imigrantes.
Terra
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