Ele disse que pediria ao Ministro da Justiça a criação de uma lei anti-terror para incriminar quem praticasse tais atos. O presidente voltou a abordar o tema após uma cerimônia do programa Luz para Todos, no Palácio do Planalto.
"Você não pode tratar como crime comum gestos como aqueles que nos vimos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Isso significa a gente discutir, se for o caso, uma mudança na legislação. Não pode permitir que alguém possa entra em um ônibus, tocar fogo no ônibus e deixar as pessoas morrerem a achar que isso deve ser tratado com uma certa normalidade. Isso é anormal", criticou Lula.
Lula disse que o secretário nacional de segurança pública, Luiz Fernando Corrêa, iria para o Rio de Janeiro ainda hoje e "amanhã tem a reunião com o sistema unificado do Rio". "A ordem que tanto eu quanto o ministro Márcio Thomaz Bastos temos dado é que a gente faça todo o esforço para resolver o problema do Rio e de outros Estados", comentou Lula. "Nós iremos fazer o que for preciso fazer para que a gente acabe com esse vandalismo de algumas pessoas", concluiu o presidente.
Ontem, em seu discurso de posse, o presidente classificou como terrorismo a onda de violência que vem atingindo o Rio nos últimos dias.
Redação Terra
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