A Petrobras encerrou o primeiro semestre deste ano com um lucro líquido de R$ 13,634 bilhões, o que representa um crescimento de 37% em relação ao apurado nos seis primeiros meses de 2005.
O lucro da Petrobras é recorde entre as empresas brasileiras de capital aberto no primeiro semestre. Em seguida, aparecem Vale do Rio Doce (com ganho de R$ 6,1 bilhões), Bradesco (R$ 3,132 bilhões) e Itaú (R$ 2,958 bilhões).
No segundo trimestre, a petrolífera obteve lucro de R$ 6,959 bilhões, resultado 41% superior ao do mesmo período do ano passado.
A Petrobras apontou como fator que elevou seus ganhos "os maiores preços de realização dos derivados [de petróleo] nos mercados interno e externo, decorrentes da alta nas cotações internacionais do petróleo". O barril do petróleo tem sido negociado acima de US$ 70 há várias semanas.
O resultado do segundo trimestre, no entanto, está um pouco abaixo do previsto por analistas ouvidos pela Folha Online, que apostavam em um ganho entre R$ 7,3 bilhões e R$ 7,7 bilhões.
O desempenho operacional da empresa proporcionou Ebitda (geração de caixa) de R$ 27,727 bilhões no semestre, o que significa um aumento de 25% em relação a igual período do ano anterior. Isso possibilitou investimentos da ordem de R$ 13,644 bilhões entre janeiro e junho deste ano.
Já as receita operacional bruta da companhia saltou 17% no primeiro semestre, atingindo R$ 96,401 bilhões.
Dois fatores marcaram o segundo trimestre deste ano para a Petrobras. O primeiro foi a nacionalização das reservas de petróleo e gás na Bolívia, que, no entanto, não interrompeu o fornecimento de combustíveis ao Brasil nem levou a reajustes de preço que não estivessem previstos em contrato até o momento.
No balanço divulgado hoje, o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, também afirmou que vai utilizar "todos os meios legais em todas instâncias na Bolívia e internacionalmente para garantir os direitos da companhia e preservar seu patrimônio".
Outro fator a ser destacado no segundo trimestre foi o anúncio da auto-suficiência da Petrobras em petróleo, que ocorreu em 21 de abril com o início das operações da plataforma P-50, na Bacia de Campos.
O lucro da Petrobras é recorde entre as empresas brasileiras de capital aberto no primeiro semestre. Em seguida, aparecem Vale do Rio Doce (com ganho de R$ 6,1 bilhões), Bradesco (R$ 3,132 bilhões) e Itaú (R$ 2,958 bilhões).
No segundo trimestre, a petrolífera obteve lucro de R$ 6,959 bilhões, resultado 41% superior ao do mesmo período do ano passado.
A Petrobras apontou como fator que elevou seus ganhos "os maiores preços de realização dos derivados [de petróleo] nos mercados interno e externo, decorrentes da alta nas cotações internacionais do petróleo". O barril do petróleo tem sido negociado acima de US$ 70 há várias semanas.
O resultado do segundo trimestre, no entanto, está um pouco abaixo do previsto por analistas ouvidos pela Folha Online, que apostavam em um ganho entre R$ 7,3 bilhões e R$ 7,7 bilhões.
O desempenho operacional da empresa proporcionou Ebitda (geração de caixa) de R$ 27,727 bilhões no semestre, o que significa um aumento de 25% em relação a igual período do ano anterior. Isso possibilitou investimentos da ordem de R$ 13,644 bilhões entre janeiro e junho deste ano.
Já as receita operacional bruta da companhia saltou 17% no primeiro semestre, atingindo R$ 96,401 bilhões.
Dois fatores marcaram o segundo trimestre deste ano para a Petrobras. O primeiro foi a nacionalização das reservas de petróleo e gás na Bolívia, que, no entanto, não interrompeu o fornecimento de combustíveis ao Brasil nem levou a reajustes de preço que não estivessem previstos em contrato até o momento.
No balanço divulgado hoje, o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, também afirmou que vai utilizar "todos os meios legais em todas instâncias na Bolívia e internacionalmente para garantir os direitos da companhia e preservar seu patrimônio".
Outro fator a ser destacado no segundo trimestre foi o anúncio da auto-suficiência da Petrobras em petróleo, que ocorreu em 21 de abril com o início das operações da plataforma P-50, na Bacia de Campos.
Folha Online
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