Auditores fiscais da Delegacia Regional do Trabalho em Minas Gerais (DRT-MG) e das Subdelegacias de Pouso Alegre e Varginha encontraram, nas áreas rurais de Pouso Alegre e Senador Amaral, no sul do Estado, 232 trabalhadores que estavam em situação degradante de trabalho.
A ação teve como objetivo combater, principalmente, a terceirização de mão-de-obra e o aliciamento de trabalhadores. Foram fiscalizadas 23 propriedades do segmento da colheita de morango, tido como um dos mais informais no Estado, durante o período de 16 de abril a 11 de maio. Os fiscais lavraram 21 autos de infração e registraram, sob ação fiscal, 94 trabalhadores.
Os empregados estavam sem carteira assinada. A situação degradante se configurou pelas péssimas condições de acomodação. Eles dormiam em lonas plásticas e não havia instalações sanitárias e água potável, além de não contarem com equipamentos de proteção individual (EPI), entre outras irregularidades.
Terra Redação
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