Uma leitora do Diário MS Online mandou e-mail a redação comunicando que irregularidades ocorreram no concurso público para aquisição de cargos da Funai (Fundação Nacional do Índio) que teve prova aplicada no dia 14, domingo passado.
Segundo Adriana Oliveira, a instituição responsável pela aplicação das provas, Cetro, deve responder pelas irregularidades.
“Nós que realizamos o concurso estamos pedindo justiça e que seja cancelado o concurso, pois teve cidades em que a prova foi feita em grupo”, disse no e-mail.
Adriana enviou anexas fotos de pessoas exibindo as provas e ainda locais de realização com carteiras reunidas em grupo para a realização.
“Isso é o cúmulo, onde fica a seriedade dos concursos?”, disse indignada, e continuou: “estou indignada com estas fotos que foram tiradas. Vamos lutar por nossos direitos, até quando isso vai acontecer no Brasil? pra que pagamos para fazer concurso? estou indignada...”.
É sabido que nos concursos não é permitido que uso de celulares, relógios com funções especiais. A conversa entre candidatos e até ir ao banheiro sozinho são situações fiscalizadas.
Ainda segundo a leitora, ocorreu em alguns locais distribuição de provas de nível superior para candidatos do nível médio.
Algumas pessoas iriam fazer as duas provas, ou seja, quem teve acesso a prova de nível superior anteriormente pode ter sido beneficiado, segundo Adriana.
O concurso da Funai foi realizado pela Cetro e teve mais de 110 mil inscritos em todo o Brasil. A sede da empresa é localizada em São Paulo (SP) na avenida Paulista, nº 2001
13º andar.
Curiosamente, em 1993, a empresa lançou o Sistema Random, através do qual somente após a realização do concurso o funcionário libera o gabarito, fruto do processo de selecionar as questões de provas de dois ou mais professores da banca examinadora e pelo sistema aleatório configurar a prova ideal. Após o sucesso, outras empresas passaram a adotar este procedimento.
“A Cetro atua em todo o território nacional e possui sistema de logística com representantes em todas as capitais brasileiras, os quais são treinados para atuar em cada região, observando a cultura e procedimentos regionais”, diz o site da empresa.
Segundo Adriana Oliveira, a instituição responsável pela aplicação das provas, Cetro, deve responder pelas irregularidades.
“Nós que realizamos o concurso estamos pedindo justiça e que seja cancelado o concurso, pois teve cidades em que a prova foi feita em grupo”, disse no e-mail.
Adriana enviou anexas fotos de pessoas exibindo as provas e ainda locais de realização com carteiras reunidas em grupo para a realização.
“Isso é o cúmulo, onde fica a seriedade dos concursos?”, disse indignada, e continuou: “estou indignada com estas fotos que foram tiradas. Vamos lutar por nossos direitos, até quando isso vai acontecer no Brasil? pra que pagamos para fazer concurso? estou indignada...”.
É sabido que nos concursos não é permitido que uso de celulares, relógios com funções especiais. A conversa entre candidatos e até ir ao banheiro sozinho são situações fiscalizadas.
Ainda segundo a leitora, ocorreu em alguns locais distribuição de provas de nível superior para candidatos do nível médio.
Algumas pessoas iriam fazer as duas provas, ou seja, quem teve acesso a prova de nível superior anteriormente pode ter sido beneficiado, segundo Adriana.
O concurso da Funai foi realizado pela Cetro e teve mais de 110 mil inscritos em todo o Brasil. A sede da empresa é localizada em São Paulo (SP) na avenida Paulista, nº 2001
13º andar.
Curiosamente, em 1993, a empresa lançou o Sistema Random, através do qual somente após a realização do concurso o funcionário libera o gabarito, fruto do processo de selecionar as questões de provas de dois ou mais professores da banca examinadora e pelo sistema aleatório configurar a prova ideal. Após o sucesso, outras empresas passaram a adotar este procedimento.
“A Cetro atua em todo o território nacional e possui sistema de logística com representantes em todas as capitais brasileiras, os quais são treinados para atuar em cada região, observando a cultura e procedimentos regionais”, diz o site da empresa.
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