A SES (Secretaria Estadual de Saúde) divulgou que de janeiro até agora foram notificados 68 casos de leishmaniose visceral em Mato Grosso do Sul. Destes, foram confirmados 29. Os dados apontam ainda que, do total registrado, 55 pessoas ainda se encontram em tratamento e 12 já estão curadas. Um paciente dos 44 casos notificados em Campo Grande faleceu.
Além da capital, outros 14 dos 78 municípios do Estado confirmaram casos da doença: Anastácio (2), Aquidauana, Aral Moreira, Bela Vista, Brasilândia, Camapuã (18), Chapadão do Sul, Corumbá, Iguatemi, Jardim, Ribas do rio Pardo, Rochedo, Terenos e Três Lagoas (4).
A leishmaniose visceral é transmitida ao homem por meio da picada do inseto vetor (L. chagasi) conhecido como mosquito-palha, birigui, asa branca, tatuquira e cangalhinha. O inseto ataca o homem e os animais principalmente no início da noite e ao amanhecer.
No Brasil, não há registro de transmissão direta de pessoa para pessoa. O cão é considerado principal reservatório doméstico do parasita, infectando o vetor ao ser picado.
Dourados News
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