O consumidor já sentiu no bolso os efeitos da decisão do mês passado do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, que elevou a Selic para 16,25% ao ano. A taxa média de juros cobrada do consumidor subiu 0,79%, passando de 7,59% em agosto para 7,65% em setembro. Com esse movimento, a taxa média interrompeu a trajetória de queda verificada nos meses de julho e agosto.
Segundo a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças), o avanço pode ser explicado pelo aumento da taxa média mensal de juro cobrada no cheque especial e no empréstimo pessoal concedido por financeiras.
A taxa média do cheque especial subiu 6,70%, passando de 7,76% em agosto para 8,26% em setembro. Foi a maior taxa cobrada para essa modalidade de crédito desde junho.
Também subiu a taxa média dos empréstimos de financeiras, que passou de 12,07% ao mês em agosto para 12,15% ao mês setembro. Foi a maior taxa já cobrada desde julho de 2004.
Já os juros médios cobrados no comércio, no cartão de crédito, no CDC bancário e nos empréstimos concedidos por bancos caíram em relação a agosto.
Segundo a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças), o avanço pode ser explicado pelo aumento da taxa média mensal de juro cobrada no cheque especial e no empréstimo pessoal concedido por financeiras.
A taxa média do cheque especial subiu 6,70%, passando de 7,76% em agosto para 8,26% em setembro. Foi a maior taxa cobrada para essa modalidade de crédito desde junho.
Também subiu a taxa média dos empréstimos de financeiras, que passou de 12,07% ao mês em agosto para 12,15% ao mês setembro. Foi a maior taxa já cobrada desde julho de 2004.
Já os juros médios cobrados no comércio, no cartão de crédito, no CDC bancário e nos empréstimos concedidos por bancos caíram em relação a agosto.
Folha Online
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